Acupuntura na Zona Sul – São Paulo – SP
Acupuntura na Zona Sul - São Paulo - SP
A prática tem como fundamento a premissa de que existem padrões de energia vital, que os chineses chamam de Qi, que circulam pelo nosso organismo e são essenciais para a nossa saúde. Quando essa energia é desviada por algum motivo, ela se acumula em determinado ponto do nosso corpo. Assim, o equilíbrio do organismo fica comprometido e surgem as doenças.
Um pouco mais sobre Acupuntura Auricular
A acupuntura auricular é a estimulação de pontos específicos das orelhas que trazem benefícios para a saúde de todo o corpo.
Todo o nosso organismo é representado na orelha. Assim, cada ponto se refere a um órgão específico. Ao estimular esses pontos, é possível aliviar sintomas e tratar diversas doenças.
Segundo especialistas, a estimulação dos pontos pela acupuntura auricular age diretamente no córtex cerebral e no sistema nervoso central. Tanto essa pressão quanto a forma como o corpo reage a esse contato gera um equilíbrio geral, que melhora as funções orgânicas e psíquicas.
Na acupuntura auricular, os pontos podem ser estimulados por agulhas, sementes, pontos metálicos ou outros objetos pontiagudos.
De acordo com acupunturistas, a orelha conta com mais de 200 pontos.
Os princípais objetivos são:
Acupuntura auricular pontos para emagrecer
Acupuntura auricular pontos para ansiedade
Acupuntura auricular ponto dolorido
Acupuntura na Zona Sul – São Paulo – SP
Consultórios e Clínicas – Medicina do Tráfego em Zona Sul - São Paulo - SP
Clinica Dra Lindnalva Borges Goncalves – Sao Paulo – SP
Cons Medico Viviane Vasconcellos Khouzam – Sao Paulo – SP
Clinica Especializada Da Coluna – Sao Paulo – SP
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Hipocondria – O que é
Embora alguns cientistas a considerem como um quadro clínico autónomo, outros preferem designá-la como sendo um subproduto de outros perturbações, como a depressão e a esquizofrenia.
Do ponto de vista terapêutico tem suscitado os mais variados tipos de intervenção. Como o êxito obtido com tais métodos nem sempre corresponde às expectativas, tem-se afirmado que o prognóstico da hipocondria é reservado.
Os fatores socioculturais são muito relevantes nesta patologia. O papel que em cada altura é atribuído a certas doenças como, por exemplo, a tuberculose, o cancro ou as doenças de transmissão sexual, pode contribuir para gerar em diversas pessoas receios específicos em relação à doença mais comentada e falada. A internet e as redes sociais, nos tempos recentes, podem acelerar a divulgação da informação sobre as enfermidades, o que, nas pessoas suscetíveis, é uma fonte acrescida de preocupação.
Por outro lado, é importante a história prévia de saúde de um indivíduo, que pode sensibilizá-lo a respeito de determinado aparelho ou sistema orgânico. Noutros casos, pode ocorrer uma identificação com um familiar que tenha tido uma patologia grave, ou ter existido uma educação num ambiente em que as doenças receberam demasiada atenção.
Embora a existência de uma patologia real possa dar origem a uma fobia às doenças, de um modo geral, na base da hipocondria não se encontra uma perturbação física bem definida.
Estima-se que a hipocondria afete cerca de 1% a 5% da população geral, sendo igualmente comum nos géneros feminino e masculino. Alguns dados referem uma prevalência entre 4% a 9% nas consultas de clínica geral em Portugal.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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