Alessandra Jereissati Martins – Fortaleza – CE
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Consultas Popular em Dionisio Torres – Fortaleza – CE
Endereço: Av Desembargador Moreira, 2660 Sala 212 – Dionisio Torres – Fortaleza – CE
Cep: 60110110
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9246878
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Alessandra Jereissati Martins: 32240003
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Consultórios e Clínicas – Análise clínica em Dionisio Torres - Fortaleza - CE
Leonizia De Queiroz Machado Torquilho – Fortaleza – CE
Maria Eudocia De Pinho Alves Teixeira – Fortaleza – CE
Fique Sabendo?
Tosse convulsa – Sintomas
Os sintomas da tosse convulsa são habitualmente moderados e semelhantes aos de uma constipação:
Corrimento nasal
Congestão nasal
Olhos lacrimejantes e vermelhos
Febre
Tosse
A tosse convulsa evolui por fases. A primeira é a fase catarral (com duração de 1-2 semanas), em que ocorre:
Inflamação e corrimento nasal
Tosse não produtiva
Febre baixa
Na segunda fase – a paroxística, que ocorre por 2-6 semanas -, a tosse agrava-se, é mais frequente à noite e pode piorar com o choro (no caso das crianças) e ingestão de alimentos. Pode ser acompanhada de cianose (coloração azulada da pele e dos lábios) e inchaço da língua. Além disso, o doente pode produzir um ruído característico da doença ao inspirar e a tosse pode até provocar o vómito.
Já na fase de convalescença (2-6 semanas), a tosse diminui progressivamente de intensidade e frequência. Desaparece também o ruído produzido ao inspirar e os vómitos.
Contudo, a tosse convulsa não se manifesta de igual forma em todos os doentes. Há pessoas que não desenvolvem ruído ao respirar. Há casos em que a tosse persistente é o único sinal de que um adolescente ou adulto podem estar infetados. Já os bebés, podem não ter tosse, manifestando apenas dificuldade respiratória ou até deixar de respirar subitamente.
As crianças vacinadas, adolescentes e jovens adultos podem ter apenas sintomas ligeiros, como tosse persistente.
Doentes com tosse convulsa são mais contagiosos até cerca de 3 semanas após o surgimento da tosse.
É caso para consultar o médico assistente se surgirem ataques de tosse prolongada e provocarem sintomas, como:
Vómitos
Coloração vermelha ou azul do rosto
Dificuldade respiratória
Ruído respiratório ao inspirar
Possíveis complicações
As complicações associadas à tosse convulsa são habitualmente efeitos secundários da tosse persistente, como:
Costelas partidas ou doridas
Hérnias abdominais
Rotura de vasos sanguíneos da pele ou dos olhos
A pneumonia é uma complicação relativamente comum. Já as convulsões e doença neurológica raramente ocorrem.
Nos bebés – sobretudo antes dos 6 meses de idade -, as complicações da tosse convulsa podem ser mais severas, incluindo:
Pneumonia
Respiração mais lenta ou paragem respiratória
Desidratação ou perda de peso devido a dificuldades na alimentação
Tonturas
Danos neurológicos
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Aterosclerose – Sintomas
A doença cerebrovascular pode surgir como um acidente isquémico transitório, se ocorrer regressão total dos sintomas e sinais neurológicos em menos de 24 horas, ou acidente vascular cerebral.
A doença vascular coronária pode dar-se a conhecer de diversas formas, como um síndrome coronário agudo, angina de peito estável ou instável, e enfarte agudo do miocárdio.
A doença arterial periférica produz diversos indícios que vão da claudicação intermitente até à dor em repouso. O estreitamento das artérias da perna causa uma dor tipo cãibra nos músculos da perna, especialmente durante o exercício. Se o estreitamento for grave, pode existir dor em repouso, os dedos e os pés podem ficar frios, pálidos ou azulados e pode ocorrer perda dos pelos nos membros inferiores. Como se referiu, o estreitamento progressivo do lúmen da artéria causado pela expansão da placa ateromatosa leva a uma gradual obstrução do fluxo sanguíneo. Quando atinge 50% a 70% do diâmetro do vaso e/ou quando ocorrem necessidades metabólicas ou de oxigénio acrescidas, surgem sintomas de baixo débito, angina de peito ou claudicação intermitente.
A rotura de uma placa aterosclerótica instável, com exposição do seu conteúdo pode levar a trombose com obstrução total da artéria envolvida. Daí pode resultar um quadro de angina instável, enfarte agudo do miocárdio, acidente isquémico transitório ou acidente vascular cerebral. Outras manifestações clínicas incluem disfunção eréctil, desenvolvimento de aneurismas e insuficiência renal crónica.
Quando a aterosclerose afeta a circulação no território abdominal, pode surgir uma dor surda ou tipo cãibra no meio do abdómen, começando geralmente 15 a 30 minutos depois de uma refeição. O bloqueio completo de uma artéria intestinal causa uma dor abdominal intensa, por vezes acompanhada de vómitos, diarreia ou aumento do volume abdominal.
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