Clincor Servicos Medicos – Ponte Nova – MG

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Clincor Servicos Medicos - Ponte Nova - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Palmeiras – Ponte Nova – MG

Endereço: Av Francisco Vieira Martins, 498 4 – Palmeiras – Ponte Nova – MG
Cep: 35430225

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7176597

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clincor Servicos Medicos:

Encontre Consultórios e Clínicas em Palmeiras – Ponte Nova – MG

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Consultórios e Clínicas – Gastroenterologista em  Palmeiras - Ponte Nova - MG 

Leila Ribeiro Rezende – Ponte Nova – MG



Roberta Godoy De Oliveira – Ponte Nova – MG



Fique Sabendo?


Variações de humor

Logo nas duas primeiras semanas de gravidez, a mulher poderá perceber algumas variações de humor, sem causa aparente. É muito comum a grávida chorar por situações que não a fariam chorar antes de estar grávida e este sintoma deverá permanecer por toda a gravidez.


Discopatia – Sintomas

Pode não causar sintomas, os sintomas agravarem-se lentamente ou causar  dor tão intensa que não permite as atividades diárias. Começa habitualmente com alterações da coluna mas com o tempo pode afetar outras partes do corpo. Os sintomas geralmente agravam-se com a idade e podem variar de ligeiros a graves causando incapacidade. A discopatia tem tendência a levar à osteoartrite, com dor e rigidez- sintoma inicial mais comum que depois pode envolver outras zonas.

Se a lesão ocorrer na região lombar o desconforto pode estender-se para as nádegas e para as coxas, incluindo formigueiro e dormência nas pernas ou pés. Se a lesão for cervical, zona do pescoço, a dor pode irradiar para o ombro, braço e mão. A doença pode manifestar-se com crises de dor intensa, que podem piorar ao sentar-se, dobrar-se, levantar-se ou ao rodar. Consoante o tipo de lesão e zona afetada, andar, deitar e mudar de posição pode ajudar a aliviar a dor.


Tiroide e glândulas suprarrenais – O que é

A hipófise (também conhecida por glândula pituitária) pode ser considerada a “glândula mãe” do sistema endócrino já que tem como função controlar o funcionamento das restantes glândulas endócrinas.

Situa-se num recesso ósseo denominado sela turca, localizado por trás e acima da pirâmide nasal, na base do cérebro. Produz várias hormonas nomeadamente: a do crescimento (GH), a prolactina (PRL), a estimuladora da tiroide (TSH), a corticotropina (ACTH), as estimuladoras das gónadas (LH e FSH), a estimuladora dos melanócitos (MSH), a antidiurética (ADH) e a oxitocina.

São várias as causas que podem levar a um mau funcionamento da hipófise como sejam:

traumatismos
doenças infecciosas, infiltrativas, tumorais
defeitos congénitos

Esse mau funcionamento pode manifestar-se sob a forma quer de deficiência quer de excesso de determinadas hormonas de que resultam várias patologias.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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