Clinique Des Arts – Sao Paulo – SP

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Clinique Des Arts - Sao Paulo - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Indianopolis – Sao Paulo – SP

Endereço: Alameda Dos Jurupis, 452 Cj101 10 A Bl B – Indianopolis – Sao Paulo – SP
Cep: 4088001

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 6799256

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinique Des Arts: 11 5052-6581

Encontre Consultórios e Clínicas em Indianopolis – Sao Paulo – SP

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Consultórios e Clínicas – Dermatologista em  Indianópolis - São Paulo - SP 

Cons Medico Celeste Do Carmo Alves – Sao Paulo – SP



Clinica Espec Fabio Rebucci – Sao Paulo – SP



Clinica Medica Confiamed – Sao Paulo – RJ



Fique Sabendo?


Que cuidados devo ter com os pontos cirúrgicos?

Os cuidados com os pontos cirúrgicos são citados abaixo:


Quais são os sintomas da sinusite crônica?

Os sintomas da sinusite crônica podem incluir dor facial, sensação de peso na face, dor de cabeça, congestão nasal com secreção, diminuição do olfato, tosse (geralmente piora à noite), espirros, inchaço e dor ao redor dos olhos, ouvido entupido e mau hálito. São os mesmos sintomas da sinusite aguda, porém mais leves e persistentes.


Refluxo gastroesofágico – O que é

Define-se como a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, na ausência de vómitos. Quando este se torna patológico e capaz de produzir sintomas e lesões no esófago, passamos a falar de doença de refluxo gastroesofágico. Quando os sinais não se referem ao esófago mas a órgãos como a orofaringe e ao trato respiratório inferior, estamos na presença de refluxo extraesofágico.

Ao longo do tempo a inflamação do esófago pode causar complicações:

Estenose do esófago – a inflamação do esófago pode causar cicatrizes que originam um aperto do esófago que provoca dificuldade na passagem dos alimentos
Erosões e úlceras no esófago – o ácido pode ferir a mucosa do esófago e a presença de úlceras pode causar dor, hemorragia ou dificuldade na deglutição
Esófago de Barrett – após vários anos de exposição ao ácido, a mucosa do esófago pode sofrer uma transformação mudando de aspeto. Esta alteração, chamada Esófago de Barrett, tem um risco significativo de desenvolvimento do cancro do esófago: cerca de 1% ao ano

A doença de refluxo gastro esofágico (DRGE) é uma condição muito frequente, prevendo-se que 12% a 54% das pessoas residentes em países ocidentais tenham sintomas de refluxo ao longo da vida. Ocorre frequentemente em adultos saudáveis sem provocar doença. Contudo, quando o refluxo condiciona sintomas e/ou provoca lesão da parede esofágica estamos na presença de uma DRGE.

O refluxo do conteúdo do estômago para o esófago é um processo fisiológico que ocorre praticamente em todas as pessoas, várias vezes ao dia, sobretudo após as refeições, e de modo assintomático.

Quando é sintomático associa-se a pirose e ou a regurgitação ácida, interferindo com a qualidade de vida dos doentes. Trata-se de uma condição crónica, o que implica um tratamento de manutenção prolongado para evitar recaídas e/ou das lesões do esófago.

Na maioria dos casos trata-se de uma condição benigna, facilmente controlável com terapêutica associada a medidas gerais de prevenção. Alguns doentes com uma esofagite mais grave, podem requerer uma vigilância mais regular e um tratamento médico ou cirúrgico apropriado.

É importante referir que, se não devidamente tratado, o refluxo gastroesofágico provoca uma esofagite erosiva que pode, em alguns casos, evoluir para cancro do esófago.


Lesão do ligamento cruzado posterior – O que é

As lesões do ligamento cruzado posterior são geralmente causadas por uma pancada na parte frontal do joelho ou pelo pousar mal a perna durante um jogo vigoroso.

 

Este ligamento localiza-se na parte posterior do joelho e impede a tíbia de se deslocar para trás em excesso.

 

A lesão do ligamento cruzado posterior requer um trauma violento, como uma pancada do joelho contra o painel do carro num acidente de viação ou a queda de um futebolista sobre o joelho dobrado.

 

De facto, este ligamento é mais forte do que o ligamento cruzado anterior, sendo mais difícil de lesionar. Quando ocorre lesão, ela tende a ser mais subtil e mais difícil de avaliar do que as lesões de outros ligamentos. Do mesmo modo que a lesão do ligamento cruzado anterior, as lesões do ligamento cruzado posterior associam-se a lesões de outros ligamentos, cartilagens e ossos.

 

Este tipo de lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:

Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.

Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.

Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.

 

Ao contrário do ligamento cruzado anterior, aqui as roturas parciais são as mais comuns, com o potencial de uma regeneração espontânea.

 

Os pacientes com este tipo de lesão são geralmente capazes de retomar a atividade desportiva sem problemas de estabilidade no joelho.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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