Cot Afonso Pena – Campo Grande – MS

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Cot Afonso Pena - Campo Grande - MS

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Campo Grande – MS

Endereço: Ana Vani, 44 – Centro – Campo Grande – MS
Cep: 79020281

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 3940985

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Cot Afonso Pena: 67 33215160

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Consultórios e Clínicas – Agente De Redução De Danos em  Centro - Campo Grande - MS 

Fisiocot Clinica De Fisioterapia – Campo Grande – MS



Clinica Momento Mulher – Campo Grande – MS



Neurofisiologia Dr Sergio Szklarz Campo Grande – Rio De Janeiro – RJ



Fique Sabendo?


Espondilolistese – Sintomas

Em muitas pessoas a espondilolistese não tem qualquer sintoma. Na realidade, embora esta condição, muitas vezes, se desenvolva cedo na adolescência, normalmente não é detetada antes da idade adulta. Crianças e adolescentes geralmente suportam a dor lombar por muitos anos antes de serem avaliados por um médico. Alguns estudos referem que 2,3 a 10% da população com espondilólise geralmente é assintomática. Contudo, cerca de 25% dos pacientes com este defeito podem apresentar dor lombar baixa. A dor habitualmente espalha-se ao longo da coluna lombar e pode assemelhar-se a um espasmo muscular.

A espondilolistese pode causar espasmos que causam rigidez da coluna e dos músculos, o que se associa a alterações na postura. Se o deslizamento for significativo pode ocorrer compressão de nervos e estreitamento do canal espinal.

Alguns dos sinais mais comuns de espondilolistese incluem:

Dificuldade em caminhar ou correr:
Dor na região lombar ou nas nádegas
Dor região posterior de uma ou ambas as pernas
Fraqueza numa ou em ambas as pernas
Dor na região lombar e nas pernas agravada pelo movimento
Aumento da curva interna da coluna (lordose)


Icterícia Neonatal – Sintomas

O sintoma principal é a própria icterícia, mas em casos de incompatibilidade sanguínea, associada a grande destruição de glóbulos vermelhos, pode haver palidez da pele e das mucosas por anemia associada.


Encefalite – Sintomas

Por vezes, os sintomas são precedidos por queixas de uma constipação ou gastrenterite. Quando a encefalite não é muito grave, os indícios são semelhantes aos de outras doenças: febre não muito elevada, cefaleias moderadas, fadiga e perda de apetite. Pode ainda ocorrer confusão, desequilíbrio, desorientação, irritabilidade, sensibilidade à luz, rigidez da nuca e do pescoço, e vómitos.

No recém-nascido e nas crianças pode ser mais difícil reconhecer o quadro clínico, que tende a se caracterizar por rigidez do corpo, irritabilidade, choro frequente (que aumenta quando se pega no bebé ao colo), má alimentação, fontanelas mais salientes, e vómitos.

Deve-se encarar a encefalite como uma emergência quando ocorre perda de consciência, ausência de resposta a estímulos ou coma, fraqueza muscular ou paralisia, convulsões, cefaleias fortes e alteração súbita no estado mental (indiferença, perda de memória, perda de capacidade de julgamento).

O prognóstico é variável. Alguns casos resolvem-se rapidamente e sem sequelas. Contudo, a encefalite pode ser grave, causando problemas permanentes ou mesmo morte.

A fase aguda normalmente dura uma a duas semanas, desaparecendo depois a febre e os restantes sintomas de um modo gradual. Algumas pessoas podem demorar meses a recuperar por completo.

Quando ocorre lesão cerebral, pode afetar a audição, a memória, o controlo muscular, a sensibilidade, a fala ou a visão.


Infeção respiratória – O que é

Ocorre quando uma parte do aparelho respiratório é infetada por um microrganismo que pode ser um vírus, uma bactéria, um fungo ou um parasita. As suas manifestações dependem da área atingida. De facto, todas as partes do aparelho respiratório podem sofrer uma infeção: nariz (rinite); seios peri nasais (sinusite); faringe (faringite); laringe (laringite); brônquios (bronquite, bronquiectasias); pulmão (pneumonias) e pleura (pleurite). 

Embora a maioria sejam benignas, elas são muito frequentes e podem ser fatais. Por exemplo, as pneumonias são a terceira causa de mortalidade humana e a tuberculose ocupa o sétimo lugar. À escala mundial, as infeções respiratórias são responsáveis por cerca de quatro milhões de mortes todos os anos.

Elas podem ter um impacto variado, dependendo da sua frequência e da gravidade. As mais importantes são as pneumonias, as agudizações infeciosas da doença pulmonar obstrutiva crónica, a tuberculose e a gripe.

Em Portugal, estima-se que ocorram anualmente, mais de 800 mil casos de infeções respiratórias, 150 mil das quais são pneumonias. Em 2008 registaram-se mais de 50 mil internamentos por pneumonia, tendo falecido mais de quatro mil pessoas por esta doença, o que a torna a terceira causa de mortalidade no país.


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