Emergencial Medico Dagente – Brasilia – DF

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Emergencial Medico Dagente - Brasilia - DF

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Riacho Fundo I – Brasilia – DF

Endereço: Ac N 3 Lote 18 Loja, 3 – Riacho Fundo I – Brasilia – DF
Cep: 70100000

Tipo de Estabelecimento:
Tipo de Unidade: Policlinica
CNES: 3040763

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Emergencial Medico Dagente: (61)3995734

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Consultórios e Clínicas – Anestesista em  Riacho Fundo I Brasilia - DF 

Fique Sabendo?


Pneumonia – O que é

Consiste numa inflamação do parênquima pulmonar, que corresponde à área do pulmão onde se dão as trocas gasosas, essenciais para a manutenção da vida. Na pneumonia, os alvéolos e os bronquíolos respiratórios, que aí se localizam, ficam preenchidos com o líquido resultante dessa inflamação, não sendo capazes de realizar as trocas gasosas e reduzindo a elasticidade do pulmão devido à consolidação das zonas do parênquima, o que provoca dificuldade respiratória.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, é a principal causa de mortalidade nas crianças em todo o mundo. Por ano, morrem cerca de 1,2 milhões com menos de  cinco anos. Estas mortes são ainda mais lamentáveis quando se sabe que podiam ter sido protegidas e que o tratamento é relativamente simples e barato, na maioria dos casos.

A pneumonia, de um modo geral, tem uma causa infeciosa, bacteriana ou não. Estima-se que a “pneumonia da comunidade”, a forma mais comum, possa atingir, considerando todas as idades, até cerca de 12 casos por mil habitantes ao ano, sendo as crianças, os idosos e aqueles em que as formas da doença são mais graves, os que constituem maior número de internamentos. É ainda uma das principais causas de hospitalização e mortalidade em Portugal. Em 2008 foram internados mais de 50 mil pacientes. A taxa de mortalidade é de 27,8 por cada 100 mil habitantes. A doença é mais frequente em países subdesenvolvidos, onde a mortalidade também é maior.


Narcolepsia – Sintomas

Na narcolepsia, os pacientes apresentam crises de sono em qualquer momento e só temporariamente conseguirão resistir ao desejo de dormir.

Esses episódios podem ocorrer durante qualquer tipo de atividade e a qualquer hora, mas é mais provável que as crises se apresentem em situações monótonas, como em reuniões pouco interessantes ou na condução prolongada em autoestradas.

O despertar deste sono narcoléptico é tão fácil como no sono normal. A pessoa pode sentir-se bem ao acordar e voltar a adormecer poucos minutos depois. Pode ocorrer uma ou várias crises por dia e cada uma delas não é muito prolongada, podendo durar uma hora ou menos.

Por vezes, ocorre paralisia momentânea sem perda da consciência (cataplexia) em resposta a situações emocionais bruscas. Nesses casos, as extremidades do paciente apresentam-se débeis, podendo largar o que está a segurar ou cair.

Outra manifestação da narcolepsia é a ocorrência de episódios esporádicos de paralisia do sono nos quais o paciente sente, imediatamente depois de acordar, que se quer mover mas não consegue, o que origina sentimentos de medo e ansiedade. Podem produzir-se alucinações visuais ou auditivas no início do sono ou, com menor frequência, ao despertar, que são semelhantes às do sono normal embora mais intensas. De um modo geral são poucos os pacientes com narcolepsia, cerca de 10%, que apresentam todos estes sintomas; a maioria refere apenas alguns.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


Depois de retirar útero como fica a menstruação?

Depois de retirar o útero a mulher não vai menstruar, uma vez que a menstruação é o fluxo de sangue liberado pela descamação da camada interna do útero (endométrio).


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