Hemocardio – Natal – RN

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Hemocardio - Natal - RN

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Tirol – Natal – RN

Endereço: Avenida Afonso Pena, 754 – Tirol – Natal – RN
Cep: 59054150

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 6106722

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Hemocardio: 32220031/32061845

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Consultórios e Clínicas – Audiologista em  Tirol - Natal - RN 

Laboratorio Dna – Natal – RN



Natalia Cristina Brito – Quirinopolis – GO



Clinica Dr Marcio Henrique – Varzea Alegre – CE



Fique Sabendo?


Fibrilhação Auricular – O que é

A fibrilhação auricular é a arritmia crónica mais frequente, podendo afetar cerca de 10% da população com mais de 70 anos. Estima-se que em Portugal cerca de 200.000 a 250.000 indivíduos tenham fibrilhação auricular.


Miopia – Sintomas

A miopia determina uma redução da qualidade da visão ao longe. Numa criança, essa diminuição pode passar despercebida, sobretudo se afetar apenas um olho. A visão ao perto não é atingida, a não ser nos casos de miopia muito elevada. As crianças podem queixar-se de dores de cabeça, de cansaço, o seu rendimento escolar pode ser prejudicado e tendem a aproximar-se muito da televisão ou dos objetos. Como em muitas situações estes sintomas não são percetíveis, é essencial a realização de uma consulta de oftalmologia por volta dos três anos que permite detetar a presença de astigmatismo, miopia ou hipermetropia e, se necessário, proceder à sua correção.

No adulto, as queixas são mais óbvias porque a dificuldade visual é facilmente detetada e correspondem a dores de cabeça, cansaço nos olhos ou fadiga na condução.


Síndrome de Guillain-Barré tem cura? Qual é o tratamento?

Sim, Síndrome de Guillain-Barré tem cura. Cerca de 90% dos pacientes ficam completamente curados, enquanto que em 5 a 10% dos casos haverá sequelas motoras ou sensitivas incapacitantes. A taxa de mortalidade varia entre 5 e 7%. As mortes normalmente são decorrentes de insuficiência respiratória, embolia pulmonar, pneumonia e arritmias cardíacas.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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