Immuni – Itupeva – SP

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Immuni - Itupeva - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Jd Sao Vicente – Itupeva – SP

Endereço: Avenida Italia, 419 Loja 9 – Jd Sao Vicente – Itupeva – SP
Cep: 13295114

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 867659

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Immuni: 45911881

Encontre Consultórios e Clínicas em Jd Sao Vicente – Itupeva – SP

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Geral em  Jd Sao Vicente - Itupeva - SP 

Fique Sabendo?


Dores ao redor do umbigo… dificuldade para urinar…

É um caso bem interessante e difícil, se já consultou um urologista e fez exame de ultrassom abdômen e próstata ou urografia excretora e nada foi encontrado pode optar por uma tentativa com a homeopatia, remédios homeopáticos podem te ajudar.


Cirrose hepática – O que é

O fígado desempenha múltiplas funções como a síntese de proteínas (albumina e outras), de vitaminas e de fatores da coagulação que impedem as hemorragias, constitui uma reserva energética, contribui para a absorção dos alimentos, eliminação de toxinas provenientes do aparelho digestivo, de tóxicos (álcool e medicamentos, por exemplo) e defende o organismo contra infeções, entre outras.

A cirrose hepática conduz à destruição do fígado. É também chamada de doença hepática crónica e caracteriza-se pela morte das suas células, aparecimento de cicatrizes (fibrose) e alteração da sua estrutura. Este órgão fica com uma consistência muito dura e cheio de nódulos. Esta alteração compromete a circulação e afeta a sua função.

Em Portugal, morrem cerca de duas mil pessoas todos os anos por cirrose hepática e calcula-se que cerca de 8% a 10% dos portugueses tenham problemas do fígado. É a nona causa de morte, em termos gerais, mas é a quarta de morte precoce, ou seja, antes dos 70 anos. Destes números, o álcool é o principal responsável.


Cancro da Via Biliar – O que é

O cancro da via biliar é um dos tipos de cancro do sistema digestivo, sendo também um dos tipos de tumores hepatobiliopancreaticos (fígado, pâncreas e vias biliares).

As células epiteliais são responsáveis pela constituição do tecido da via biliar. No seu estado normal, estas células crescem e dividem-se em novas células, que são formadas à medida que vão sendo necessárias, a este processo chama-se regeneração celular.

Quando as células perdem o mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, dando origem a tumores que se chamam colangiocarcinoma.

Ao contrário das células normais, as células de cancro da via biliar não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e podendo disseminar a outras partes do organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.

Os cancros da via biliar são doenças raras, geralmente diagnosticadas em fase avançada e por isso com mau prognóstico.


Trombose venosa – O que é

A trombose venosa caracteriza-se pela presença de um volumoso coágulo fixado na parede interior de uma veia (trombo). Além de bloquear a circulação venosa na veia afetada, o coágulo pode libertar-se e provocar uma embolia num órgão nobre como os pulmões ou o cérebro, daí a importância de se fazer o diagnóstico e tratamento com muita brevidade. A maioria ocorre na parte inferior da perna, na coxa ou na pélvis, embora também possa ocorrer noutras áreas do corpo, incluindo o braço, cérebro, intestino, fígado ou rim. 

Numa fase aguda, tem como principais complicações a embolia pulmonar e a gangrena venosa, que pode levar à amputação do membro e a elevada mortalidade. Na fase tardia, a complicação mais frequente é o síndrome pós-trombótico que se pode caracterizar por dermatite pigmentada principalmente na perna, lipodermosclerose, edema de predomínio vespertino, varizes dos membros inferiores e úlcera ativa ou cicatrizada. Esta situação, que afeta milhões de pessoas, é responsável por significativa mortalidade (superior a 10% em meio hospitalar).


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