Jose Mauro Messias Franco – Belo Horizonte – MG

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Jose Mauro Messias Franco - Belo Horizonte - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Funcionarios – Belo Horizonte – MG

Endereço: Ave Contorno, 4852 Sl 405 – Funcionarios – Belo Horizonte – MG
Cep: 30110002

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3820068

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Jose Mauro Messias Franco: 322506666

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Jesus Almeida Fernandes – Belo Horizonte – MG



Welton Correa Mesquita – Belo Horizonte – MG



Debora Alvarenga Martins – Belo Horizonte – MG



Fique Sabendo?


Miopia – Sintomas

A miopia determina uma redução da qualidade da visão ao longe. Numa criança, essa diminuição pode passar despercebida, sobretudo se afetar apenas um olho. A visão ao perto não é atingida, a não ser nos casos de miopia muito elevada. As crianças podem queixar-se de dores de cabeça, de cansaço, o seu rendimento escolar pode ser prejudicado e tendem a aproximar-se muito da televisão ou dos objetos. Como em muitas situações estes sintomas não são percetíveis, é essencial a realização de uma consulta de oftalmologia por volta dos três anos que permite detetar a presença de astigmatismo, miopia ou hipermetropia e, se necessário, proceder à sua correção.

No adulto, as queixas são mais óbvias porque a dificuldade visual é facilmente detetada e correspondem a dores de cabeça, cansaço nos olhos ou fadiga na condução.


Sinto muita dor nas pernas. O que pode ser?

As principais causas de dor nas pernas são a má circulação e os problemas osteomusculares, sobretudo a dor miofascial. Outras causas de dor nas pernas podem incluir cisto de Baker, traumas, lesões esportivas, excesso de esforço físico, compressão de nervo, entre outras. Os principais sinais e sintomas de má circulação incluem inchaço nos tornozelos e pés, varizes, dor nas pernas ao caminhar ou em repouso, sensação de dormência, formigamento ou queimação, coceira, alterações na temperatura, presença de feridas e manchas nas pernas. A má circulação também é a maior responsável pela dor nas pernas durante a gravidez. Isso ocorre porque o aumento do útero provoca uma compressão das veias da pelve, o que dificulta o retorno do sangue para o coração. O resultado é a insuficiência venosa, que além de causar dor nas pernas, aumenta o risco de trombose venosa.


Caseum pode ser transmitido pelo beijo e pela saliva?

Não, caseum não pode ser transmitido pelo beijo e pela saliva, não se transmite de pessoa para pessoa.


Luxação Acromioclavicular – O que é

Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.

Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro. 

É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.

Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.

As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.

As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais. 

Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.


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