Lillyane Valandro – Rolim De Moura – RO

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Lillyane Valandro - Rolim De Moura - RO

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Rolim De Moura – RO

Endereço: Av 25 De Agosto, 5132 – Centro – Rolim De Moura – RO
Cep: 76940000

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9191690

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Lillyane Valandro:

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Consultórios e Clínicas – Psicólogos em  Centro - Rolim de Moura - RO 

Fique Sabendo?


Perda de olfato tem cura? Qual o tratamento?

Dependendo da causa, a perda de olfato pode sim ter cura, e o tratamento será direcionado à causa. Os quadros obstrutivos/condutivos, que ocorrem nas gripes, resfriados e sinusites são auto-limitados e se beneficiam com uso de antialérgicos, descongestionantes, anti-inflamatórios e, algumas vezes, antibióticos.


Quais os riscos do colesterol alto?

Os maiores riscos do colesterol alto são de desenvolver as doenças cardiovasculares e/ou cerebrovasculares, que ocorrem devido à formação de placas de gordura no interior das artérias, levando a redução do fluxo de sangue, ou mesmo o entupimento desses vasos. Os órgãos mais atingidos são o coração e o cérebro.


O que é colesterol LDL e HDL?

O colesterol LDL e o colesterol HDL são dois tipos de lipoproteínas, uma combinação de gorduras (lipídios) e proteínas. Esses lipídios precisam se ligar às proteínas para serem transportados na corrente sanguínea.


Afasia – O que é

É um distúrbio da comunicação adquirido que interfere na capacidade de processamento da linguagem, sem afetar a inteligência. Prejudica a fala e a compreensão de outras pessoas e, em muitos casos, também compromete a leitura e a escrita.

A causa mais comum é um acidente vascular cerebral (AVC) (cerca de 25% a 40% das pessoas com acidente vascular cerebral apresentam este transtorno). Outras origens comuns são os traumatismos crânio-encefálicos, tumores cerebrais ou problemas neurológicos. Portanto, na afasia, como resultado de uma lesão cerebral, uma ou mais partes do uso da linguagem deixam de funcionar apropriadamente.

É uma das sequelas mais incapacitantes de um AVC sendo difícil para o doente e para a sua família a adaptação a esta situação. Obriga a modificações dramáticas a nível profissional, social e económico, e gera dificuldades de comunicação e distúrbios emocionais por vezes graves. Por outro lado, tem um forte impacto na noção de identidade, na autoestima e nas relações interpessoais e sociais, gerando depressão, limitação física e isolamento. Pode ainda associar-se a dificuldades nas ações quotidianas, na observação dos arredores, na concentração, na iniciativa para falar, na memória e pode causar incapacidade para fazer duas coisas simultaneamente.

Não existem duas pessoas que sofram de afasia do mesmo modo. A sua gravidade e extensão dependem, entre outras coisas, da localização e da magnitude da lesão cerebral, da competência linguística anterior e da personalidade do indivíduo. Alguns podem entender a linguagem, mas têm problemas para encontrar as palavras certas ou para construir frases. Outros tendem a falar em demasia, mas o que dizem é difícil de compreensão.

Esta patologia afeta em torno de um milhão de norte-americanos, sendo mais comum do que a doença de Parkinson, a paralisia cerebral ou a distrofia muscular. Mais de 100 mil norte-americanos adquirem este transtorno anualmente. 

É um distúrbio muito comum em pessoas idosas mas pode ocorrer em qualquer idade, independentemente do género ou raça. A sua identificação é muito importante porque tende a ser um fator de isolamento social e familiar, dadas as dificuldades de comunicação que origina. Como muitas profissões requerem capacidades de linguagem e fala, a afasia pode prejudicar o exercício pleno do trabalho. As pessoas com patologia leve e moderada conseguem retornar ao emprego, mas podem ter as suas funções ou ocupações adaptadas. Em Portugal não existem dados sobre a sua incidência mas estima-se que cerca de 50% dos sobreviventes de um acidente vascular apresentem dificuldades de comunicação.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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