Lucia Helena Santana Haikal – Conselheiro Lafaiete – MG
Lucia Helena Santana Haikal - Conselheiro Lafaiete - MG
Consultas Popular em Centro – Conselheiro Lafaiete – MG
Endereço: Av Pref Telesforo Candido Rezende, 100 Sala 406 – Centro – Conselheiro Lafaiete – MG
Cep: 36400076
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 2138743
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Lucia Helena Santana Haikal: (37)631728
Encontre Consultórios e Clínicas em Centro – Conselheiro Lafaiete – MG
Consultórios e Clínicas – Diagnóstico por Imagem: Radiologista Intervencionista em Centro - Conselheiro Lafaiete - MG
Saude E Vida – Conselheiro Lafaiete – MG
Christian Duarte Ortodontia – Conselheiro Lafaiete – MG
Valdir Lopes De Almeida – Conselheiro Lafaiete – MG
Fique Sabendo?
Noturnos, Terrores – Doenças e Tratamentos
Litíase da vesícula biliar – Sintomas
Podem ocorrer complicações por inflamação da vesícula (colecistite), das vias biliares (colangite) ou do pâncreas (pancreatite). Nestes casos a dor pode ser mais forte e durar mais tempo. Pode surgir também febre e icterícia (olhos amarelos). Estas complicações, em geral, requerem internamento hospitalar e tratamento urgente.
A litíase biliar associa-se a um aumento do risco de cancro da vesícula. Contudo este tipo de cancro é raro.
Fiz colonoscopia e endoscopia e apareceu…
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
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