Oncoclinic – Fortaleza – CE
Oncoclinic - Fortaleza - CE
Consultas Popular em Varjota – Fortaleza – CE
Endereço: Av Dom Luis, 1233 – Varjota – Fortaleza – CE
Cep: 60160230
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 3180565
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Oncoclinic: (85)4866121
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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Vascular em Varjota - Fortaleza - CE
Gardenia Maria De Oliveira Barbosa – Fortaleza – CE
Marilia Ermita Arrabaca – Rolim De Moura – RO
Fique Sabendo?
Eczema – Sintomas
Prurido associado a sinais como vermelhidão, exsudação, secura e descamação da pele e, em situações mais prolongadas, cicatrizes provocadas por comichão persistente.
Quando as lesões aparecem em determinados locais, variando conforme o grupo etário: nas crianças mais pequenas, na cabeça e nas superfícies extensoras dos membros; nos jovens e nos adultos nas superfícies de flexão (atrás dos joelhos e na frente dos cotovelos) e também nas pálpebras e na região peri-labial.
Ligação a outras doenças alérgicas, nomeadamente asma e/ou rinite alérgica.
Histórico familiar de doenças alérgicas.
Como se manifesta o eczema de contacto alérgico?
Quando existe o contacto, repetitivo ou durante longos períodos de tempo:
Da pele com um alergénio. Entre as mais frequentemente estão os metais (níquel, crómio, cobalto), os cosméticos, os medicamentos, as borrachas e as colas, entre outros.
A pele manifesta vermelhidão, vesículas com exsudação e prurido no local, podendo esta reação estender-se a outras partes do corpo e persistir mais de uma semana.
A pele apresenta-se seca, gretada, escamosa e endurecida.
Valor do exame de T3 alto ou baixo: o que pode ser?
Ansiedade – O que é
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
Gravidez depois dos 40 anos. Que cuidados devo ter?
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