Orto Xxi – Juiz De Fora – MG

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Orto Xxi - Juiz De Fora - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Juiz De Fora – MG

Endereço: Avenida Barao Do Rio Branco, 2001 1801 1802 – Centro – Juiz De Fora – MG
Cep: 36013020

Tipo de Estabelecimento: Unidade De Apoio Diagnóstico
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 7241593

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Orto Xxi: (32)3211-2999

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Dentista em  Centro - Juiz de Fora - MG 

Dra Adriana Maria Vieira Rezende – Juiz De Fora – MG



Carlos Eduardo De Magalhaes Quintao – Juiz De Fora – MG



Fique Sabendo?


Alho Francês – O que é

O alho-francês é um vegetal que pertence à mesma família das cebolas e dos alhos.

Muito consumido principalmente na culinária do Egito e Médio Oriente, em vez de formar um bolbo arredondado, como a cebola, o alho-francês produz uma sucessão cilíndrica de folhas encaixadas umas nas outras, esbranquiçadas na zona subterrânea.


Glomerulonefrite – Sintomas

Os sintomas mais comuns são urina com sangue ( escura, cor de ferrugem ou castanha) ou com espuma (pela presença de um excesso de proteínas), inchaço da face, olhos, tornozelos, pés ou abdómen, dor abdominal, sangue nos vómitos ou nas fezes, tosse e dificuldade de respiração, diarreia, aumento no número de micções, febre, sensação de cansaço, perda de apetite, dores musculares e articulares, e hemorragias nasais.

A glomerulonefrite pode evoluir para outras complicações como a síndrome nefrótica aguda, alterações do sangue, doença renal crónica, infeções urinárias de repetição, insuficiência renal terminal, acumulação de fluidos com insuficiência cardíaca ou edema pulmonar, aumento dos níveis de potássio, hipertensão arterial, e maior suscetibilidade a outras infeções.


Lombalgia – O que é

Este termo refere-se à presença de dor na região da coluna lombar, geralmente entre as últimas costelas e acima dos glúteos. A lombalgia, com frequência, acompanha-se de dor que irradia para os membros inferiores. É, portanto, um sintoma e não uma doença, o que significa que pode manifestar a presença de diversos quadros clínicos.

Quase todas as pessoas sofrem de dores lombares em algum momento das suas vidas. Essa dor pode ser ligeira ou intensa e pode ter uma duração variável. Trata-se de um sintoma bastante comum e incapacitante, estimando-se que afete, pelo menos uma vez, 65% a 80% da população. A lombalgia é, ainda, uma das causas mais frequentes de reforma por invalidez, o que traduz bem o seu impacto pessoal e profissional.

Pode ser classificada em aguda (apresenta início súbito e duração inferior a seis semanas), subaguda (entre seis e 12 semanas) ou crónica (superior a 12 semanas). Esta classificação é importante pelo diferente impacto que tem no paciente afetado, mas também pelas diferentes causas e tratamentos destes diferentes tipos de lombalgia. Na maioria dos casos, tem uma origem mecânica, mas, noutros é de natureza psicológica (psicogénica), sendo estes mais difíceis de diagnosticar.

A anatomia da coluna é complexa e engloba as vértebras, os discos intervertebrais e todo um conjunto de estruturas musculares, ligamentos e nervos. Existem diversas regiões na coluna: cervical, torácica, lombar e região sagrada. Nesta última região, as vértebras estão fundidas umas nas outras. A região lombar compreende cinco vértebras. Sempre que caminhamos ou corremos, os discos absorvem os impactos e impedem que as vértebras colidam umas contra as outras. Eles contribuem para os movimentos da coluna e facilitam a sua flexão e torção. Cada disco é composto de um anel fibroso e de um núcleo gelatinoso que permite a absorção dos impactos.


Parasitoses – Sintomas

A maioria das parasitoses intestinais é bem tolerada pelo paciente quando as suas defesas são normais, evoluindo sem queixas ou apenas com sintomas gastrointestinais inespecíficos (dor abdominal, vómitos e diarreia), frequentemente associados a perda de peso. A infeção causada por cada parasita pode apresentar aspetos particulares que, em muitos casos, permitem orientar o diagnóstico.

Por exemplo, no caso da parasitose causada por Giardia lamblia, a infeção pode ocorrer sem quaisquer sintomas ou com um quadro de diarreia aguda (com ou sem vómitos) ou crónica. A diarreia crónica associa-se frequentemente a sintomas de mal absorção intestinal (fezes fétidas, flatulência, distensão abdominal), perda de apetite, má progressão no crescimento, perda de peso ou anemia.

No caso da infeção por Ascaris lumbricoides, pode acontecer também com queixas inespecíficas de dor ou desconforto abdominal e sintomas de mal absorção quando a infeção é prolongada. Na fase de migração larvar pode haver envolvimento pulmonar, sob a forma de pneumonite transitória aguda, com febre e alterações laboratoriais, que pode dar-se semanas antes das queixas gastrointestinais.

A obstrução intestinal alta é a complicação mais frequente. A migração dos vermes adultos através da parede intestinal pode provocar colecistite, colangite, pancreatite ou peritonite.


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