Pamela Valler – Itajuba – MG

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Pamela Valler - Itajuba - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Varginha – Itajuba – MG

Endereço: Antonio Correa Cardoso, 101 Bloco 2 – Varginha – Itajuba – MG
Cep: 37501064

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 137049

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Pamela Valler: 35 36226086

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Consultórios e Clínicas – Medicina Nuclear em  Varginha - Itajubá - MG 

Psicologa Pauline Arantes – Itajuba – MG



Jtduo Servicos Medicos Ltda – Itajuba – MG



Fique Sabendo?


Trombose venosa – Sintomas

A maioria dos doentes não apresenta sintomas que a indiquem. No entanto, caso estes se desenvolvam instalam-se de forma súbita, sendo os mais frequentes dor, edema, sensação de peso, alteração da coloração e da temperatura do membro e incapacidade funcional parcial.


Trocanterite – O que é

A Trocanterite é um quadro doloroso localizado na face externa da anca, com irradiação pelo membro inferior, razão pela qual pode uma dor ciática. Este quadro é também conhecido como bursite trocantérica ou síndrome doloroso do grande trocanter.

Este quadro resulta de uma inflamação de uma bursa, que corresponde a uma estrutura gelatinosa em forma de saco que contém um fluido. Existem bursas em diversas articulações sendo as mais importantes as que se localizam no ombro, cotovelo, anca, joelho e calcanhar.

As bursas funcionam como almofadas entre os ossos e os tecidos vizinhos, reduzindo a fricção que ocorre entre os músculos e os ossos quando os músculos se contraem. 

O grande trocanter é uma saliência localizada na porção superior do fémur onde se inserem músculos essenciais para o funcionamento da articulação da anca. Este grande trocanter apresenta uma bursa que pode sofrer inflamação, originado este quadro.

A trocanterite pode resultar de outras causas que não a inflamação da bursa trocantérica. Pode ter origem nos tendões ou músculos vizinhos (médio e pequeno glúteo, entre outros) e pode ter causas muito diversas, sendo a mais frequente a sobrecarga mecânica.

É uma doença que afeta as mulheres cerca de quatro vezes mais do que os homens.

Ocorrem cerca de 1,8 casos/1.000 por ano e é uma condição que afeta entre 17,6% a 35% dos adultos, dependendo da população estudada.


Estou com candidíase, meu parceiro deve tratar também?

Não, se este é um episódio isolado de candidíase e o seu parceiro não apresenta sintomas não há motivo para ele também fazer o tratamento, já que a candidíase não é uma doença sexualmente transmissível, embora haja uma certa associação entre episódios recorrentes de candidíase e a presença de Candida no parceiro, que pode funcionar como uma fonte de reinfecção.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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