Paulo Roberto Reis Seady – Macae – RJ

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Paulo Roberto Reis Seady - Macae - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Macae – RJ

Endereço: Avenida Presidente Sodre, 316 Sala 301 – Centro – Macae – RJ
Cep: 27913080

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9636544

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Paulo Roberto Reis Seady: (22) 2762-6434

Encontre Consultórios e Clínicas em Centro – Macae – RJ

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Consultórios e Clínicas – Endocrinologista em  Centro - Macaé - RJ 

Bianca Tavares Santa Rita Areas – Macae – RJ



Fique Sabendo?


PSA alterado: quais os sintomas e o que pode ser?

PSA alterado (elevado) pode ser sintoma de alguma doença ou problema na próstata, como câncer, infecção, hiperplasia (crescimento) benigna ou traumatismo na mesma. A idade pode ser um fator isolado para esse aumento da taxa no sangue.


Apendicite – Sintomas

O quadro mais habitual é a presença de perda de apetite, dor abdominal em torno do umbigo seguida de náusea. A dor tende a deslocar-se para a região inferior direita do abdómen e acompanha-se de vómitos. Este quadro está presente em cerca de 50% dos casos. Podem também ocorrer diarreia ou obstipação. Nas fases iniciais, a febre não está presente. Os sintomas costumam durar menos de 48 horas mas podem ser mais extensos em pessoas com idade mais avançada ou quando ocorre perfuração. Contudo, a apendicite pode simular outras doenças como uma infeção urinária, uma cólica renal, uma gastrite ou um problema ginecológico.


Deslocamentos urbanos com atividade física: mais saúde no seu caminho

Uma das maiores desculpas para não fazer atividade física regularmente é a falta de tempo. Mas você já parou para pensar que pode movimentar-se durante os seus deslocamentos diários? Que tal pensar em outros meios de transporte como bicicleta, skate, patinete ou mesmo os próprios pés?


Bexiga hiperativa – O que é

A bexiga hiperativa é um distúrbio neuromuscular, no qual o músculo da parede da bexiga se contrai inapropriadamente durante o seu enchimento, comprometendo a fase de armazenamento.

Quando a bexiga não está cheia, o seu músculo está relaxado. Quando ela está mais preenchida, são enviados sinais para o sistema nervoso com essa informação e assim se desencadeia a vontade de urinar. A bexiga hiperativa ocorre quando esse sinal é enviado mesmo sem a bexiga estar cheia ou quando os músculos da bexiga são demasiado activos, forçando a bexiga a contrair-se mesmo sem estar cheia e, desse modo, causando uma vontade urgente de urinar.

A bexiga hiperativa não corresponde a uma doença mas a um conjunto de sintomas, como a necessidade urgente de urinar (urgência miccional), com ou sem incontinência, habitualmente acompanhada de frequência e de aumento no número de micções noturnas (noctúria), na ausência de infeção ou outra doença que possa explicar esses sintomas.

Este quadro afecta de modo significativo a qualidade de vida, aumenta o risco de depressão e reduz a qualidade do sono. São frequentes os efeitos psicológicos, com sentimentos de medo, vergonha e culpa. A preocupação em relação ao odor, a sensação de sujidade, a incontinência durante a actividade sexual podem comprometer a vida afectiva dos pacientes afectados e a frequência urinária e a necessidade de interromper tarefas interfere com a capacidade de trabalho e de viajar.

Nos Estados Unidos da América, estima-se cerca de 30% dos homens e 40% das mulheres apresentem sintomas de bexiga hiperativa. Em Portugal, estima-se que a prevalência de sintomas indicativos de bexiga hiperativa é ligeiramente superior em homens do que em mulheres. Estes números poderão ser maiores porque muitas pessoas com sintomas não recorrem ao médico por vergonha ou por desconhecerem que existe tratamento. A prevalência da bexiga hiperativa aumenta com a idade (20% aos 70 anos e 30% aos 75 anos); contudo, não deve ser encarada como parte do envelhecimento, mas sim como uma perturbação que pode ser tratada.


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