Polo Academia De Academia De Saude De Aurora Do Tocantins – Aurora Do Tocantins – TO

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Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Aurora Do Tocantins – TO

Endereço: Avenida Benicio Luiz Tavares, S/N – Centro – Aurora Do Tocantins – TO
Cep: 77325000

Tipo de Estabelecimento: Central De Gestao Em Saude
Tipo de Unidade: Polo Academia Da Saude
CNES: 7942877

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Polo Academia De Academia De Saude De Aurora Do Tocantins: 6336581457

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Fique Sabendo?


Osteoartrose – O que é

A osteoartrose, ou simplesmente artrose, pode ser definida como uma doença articular resultante da falência de vários processos de reparação face a múltiplas agressões e lesões sofridas pela articulação. Isto é, ocorre quando a cartilagem que reveste a extremidade dos ossos se desgasta ao longo do tempo. Esta é um tecido firme e lubrificado que permite o movimento suave, sem fricção, das articulações. Na osteoartrose esta superfície torna-se irregular e áspera, aumentando a fricção, podendo evoluir até ao ponto em que os próprios ossos se movem em contacto direto.

Clinicamente há dor articular, rigidez e limitação da função.

Apesar de poder afetar qualquer articulação do corpo, atinge mais frequentemente as mãos, joelhos, ancas, ombros e coluna vertebral. 

A população em risco é constituída, sobretudo, por pessoas idosas, em particular do sexo feminino, com obesidade, que têm as articulações sujeitas a sobrecarga devido à profissão ou por motivos desportivos, que têm alterações anatómicas que afetam a normal biomecânica articular e os que sofrem de outras doenças articulares e ósseas, incluindo traumatismos.

É a forma mais comum de artrite, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.


Terçolho – Sintomas

O terçolho externo surge inicialmente com queixas de dor, vermelhidão e sensibilidade na margem da pálpebra, seguido pela formação de uma pequena massa arredondada. O doente pode referir lacrimejo, fotofobia e sensação de corpo estranho. A pálpebra tende a ficar inchada, de modo localizado ou mais difuso. Ao longo do tempo, surge no centro da pequena massa um ponto amarelo. De um modo geral, os terçolhos drenam espontaneamente ao fim de três a quatro dias, com descarga de pus e alívio da dor.

O interno também causa dor, vermelhidão e inchaço que tendem a ser mais localizados. Na parte interior da pálpebra é possível visualizar uma pequena elevação ou uma área amarelada que pode evoluir para um abcesso. Se apresentar grandes dimensões, pode interferir com a visão.


Bruxismo – O que é

O bruxismo é um distúrbio caracterizado pelo apertar e ranger dos dentes, de forma involuntária, com aplicação de forças excessivas sobre a musculatura mastigatória, provocando um desgaste nos dentes que pode afetar a sua integridade e comprometer a saúde oral.

Pode-se considerar duas formas distintas de bruxismo: diurno e noturno. O primeiro caracteriza-se por uma atividade semi-voluntária da mandíbula, com o apertar dos dentes enquanto o indivíduo se encontra acordado e onde geralmente não ocorre ranger, estando relacionado com um tique, hábito ou uma reação ao stress. O segundo é uma atividade inconsciente de ranger ou apertar os dentes, com produção de sons, enquanto se está a dormir. O bruxismo do sono cria tensões ao nível das articulações temporomaxilares, podendo desgastá-las e causar dores de cabeça. Provoca ainda um desgaste nos dentes que pode afetar a sua integridade e comprometer a saúde oral. O bruxismo do sono é um problema que afeta sobretudo as crianças mas que também pode atingir os adultos.

Estima-se que a prevalência de bruxismo é de 20% nos adultos, sendo que o noturno, de acordo com o relato de familiares, ocorre em cerca de 8% da população. Acredita-se ainda que em Portugal cerca de 100 mil pessoas sejam afetadas por esta condição.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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