Priscila Silva Alves De Souza Veer – Curitiba – PR

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Priscila Silva Alves De Souza Veer - Curitiba - PR

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Cabral – Curitiba – PR

Endereço: Avenida Joao Gualberto, 1881 Sala 401 – Cabral – Curitiba – PR
Cep: 80030001

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3162885

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Priscila Silva Alves De Souza Veer: (41)30293552

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Consultórios e Clínicas – Endocrinologista em  Cabral - Curitiba - PR 

Annelise Lenzi Capella – Curitiba – PR



Clinica De Recuperacao Social – Curitiba – PR



Clarice Izumi Uchida – Curitiba – PR



Fique Sabendo?


Laboratório da função respiratória – O que fazemos?

As provas de função respiratória são um conjunto de técnicas que permitem avaliar a capacidade dos pulmões em repouso e quando estimulados pelo exercício ou por fármacos (broncodilatadores ou broncoconstritores).

Estes exames podem ser realizados a partir dos 3 anos de idade e permitem diagnosticar precocemente alterações respiratórias bem como acompanhar a sua evolução e resposta  terapêutica, ao longo dos anos.

De forma a responder também a algumas alterações funcionais que ocorrem  durante o sono, realizamos também exames de sono em regime ambulatório.

No nosso laboratório as diversas técnicas que dispomos para avaliar integralmente o sistema respiratório são:

Espirometria
Pletismografia corporal total
Difusão alvéolo-capilar
Pressões musculares
Prova de broncodilatação
Prova de provocação inalatória 
Prova de esforço respiratória
Níveis de inflamação brônquica (FeNO)
Teste de exercício cardiopulmonar
Teste de tolerância à altitude
Oximetria transcutânea
Oximetria noturna
Registo poligráfico sono III
Actigrafia
Rinomanometria


Polimialgia – Sintomas

O doente de polimialgia reumática tem como principal sintoma dor intensa na zona dos ombros, cervical e ancas. Geralmente, o seu surgimento é relativamente rápido e limita consideravelmente a sua vida, podendo impedir a pessoa de realizar tarefas simples. É também comum uma sensação de rigidez matinal (dificuldade em começar a movimentar-se de manhã ao acordar), em que gestos como erguer os braços no ar, levantar-se da cama ou de uma cadeira, vestir-se ou calçar-se tornam-se difíceis, mas que tende a melhorar com o passar das horas.

Embora menos comum, alguns doentes poderão ter sintomas como:

Dor e edema (inchaço) nas articulações das mãos e punhos
Perda de apetite
Perda de peso
Cansaço maior que o habitual
Depressão
Febre, geralmente baixa

Em alguns casos (cerca de 15%), associada à polimialgia reumática os doentes podem desenvolver arterite de células gigantes onde é frequente a perda de visão. É por isso importante que estejam atentos a alterações a nível da visão, como uma perda visual súbita. Este sintoma é motivo para visitar rapidamente o seu médico assistente.


Afasia – O que é

É um distúrbio da comunicação adquirido que interfere na capacidade de processamento da linguagem, sem afetar a inteligência. Prejudica a fala e a compreensão de outras pessoas e, em muitos casos, também compromete a leitura e a escrita.

A causa mais comum é um acidente vascular cerebral (AVC) (cerca de 25% a 40% das pessoas com acidente vascular cerebral apresentam este transtorno). Outras origens comuns são os traumatismos crânio-encefálicos, tumores cerebrais ou problemas neurológicos. Portanto, na afasia, como resultado de uma lesão cerebral, uma ou mais partes do uso da linguagem deixam de funcionar apropriadamente.

É uma das sequelas mais incapacitantes de um AVC sendo difícil para o doente e para a sua família a adaptação a esta situação. Obriga a modificações dramáticas a nível profissional, social e económico, e gera dificuldades de comunicação e distúrbios emocionais por vezes graves. Por outro lado, tem um forte impacto na noção de identidade, na autoestima e nas relações interpessoais e sociais, gerando depressão, limitação física e isolamento. Pode ainda associar-se a dificuldades nas ações quotidianas, na observação dos arredores, na concentração, na iniciativa para falar, na memória e pode causar incapacidade para fazer duas coisas simultaneamente.

Não existem duas pessoas que sofram de afasia do mesmo modo. A sua gravidade e extensão dependem, entre outras coisas, da localização e da magnitude da lesão cerebral, da competência linguística anterior e da personalidade do indivíduo. Alguns podem entender a linguagem, mas têm problemas para encontrar as palavras certas ou para construir frases. Outros tendem a falar em demasia, mas o que dizem é difícil de compreensão.

Esta patologia afeta em torno de um milhão de norte-americanos, sendo mais comum do que a doença de Parkinson, a paralisia cerebral ou a distrofia muscular. Mais de 100 mil norte-americanos adquirem este transtorno anualmente. 

É um distúrbio muito comum em pessoas idosas mas pode ocorrer em qualquer idade, independentemente do género ou raça. A sua identificação é muito importante porque tende a ser um fator de isolamento social e familiar, dadas as dificuldades de comunicação que origina. Como muitas profissões requerem capacidades de linguagem e fala, a afasia pode prejudicar o exercício pleno do trabalho. As pessoas com patologia leve e moderada conseguem retornar ao emprego, mas podem ter as suas funções ou ocupações adaptadas. Em Portugal não existem dados sobre a sua incidência mas estima-se que cerca de 50% dos sobreviventes de um acidente vascular apresentem dificuldades de comunicação.


Em que casos deve ser feita reposição hormonal?

A terapia de reposição hormonal deve ser feita nos casos em que homens e mulheres apresentam fortes sintomas causados pela queda hormonal, o que ocorre sobretudo na andropausa (homens) e na menopausa (mulheres), com a queda da produção dos hormônios estrógeno (mulher) e testosterona (homem).


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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