Ricardo Luiz Radaelli – Curitiba – PR

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Ricardo Luiz Radaelli - Curitiba - PR

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro Civico – Curitiba – PR

Endereço: Av Candido De Abreu, 526 Cjto 1611 – Centro Civico – Curitiba – PR
Cep: 80530905

Tipo de Estabelecimento:
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 6637558

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Ricardo Luiz Radaelli: 4130268826

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Susan Mayumi Fukuda – Curitiba – PR



Karla Maria Martins Froes Caron – Curitiba – PR



Sergio Ricardo Penteado Filho – Curitiba – PR



Fique Sabendo?


10 alimentos que vão ajudar a baixar o colesterol

Os alimentos que ajudam a baixar o colesterol são aqueles ricos em fibras, pobres em gordura animal e também os que aumentam o colesterol HDL, também conhecido como bom colesterol.


Quisto sacrococcígeo – O que é

Corresponde a um processo inflamatório crónico que ocorre na região sacrococcígea, estando geralmente associado à presença de pelos.

Corresponde a uma bolsa anómala de pele preenchida com restos celulares, glândulas sebáceas e sudoríparas, e pelos. Essas pregas de pele formam-se durante o desenvolvimento embrionário e são normalmente eliminadas. Algumas podem permanecer ocultas e são denominadas fendas embrionárias. Quando são suficientemente grandes para inflamarem ou serem notadas a olho nu, recebem o nome de quisto dermoide.

O facto de este quisto conter no seu interior glândulas sudoríparas explica o facto de a lesão piorar com o calor, o que estimula a produção de suor que se acumula na prega de pele, causando inflamação e/ou infeção. De um modo geral, este quisto forma-se na sequência da erupção de um folículo piloso que fica “encravado” sob a pele. Quando infecta, forma-se um abcesso extremamente doloroso.

Tem uma incidência maior nos homens do que mulheres na razão de três para um, principalmente no início da terceira década de vida, e têm tendência a surgir mais do que uma vez. É mais comum em pessoas que passam muito tempo sentadas, como os condutores de veículos pesados.


Lombalgia – Sintomas

A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade.   Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.

Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis. 

Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.

No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.


Pielonefrite tem cura? Qual o tratamento?

Sim, pielonefrite tem cura.


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