Valeria Destefani Barbosa Copacabana – Rio De Janeiro – RJ

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Valeria Destefani Barbosa Copacabana - Rio De Janeiro - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Copacabana – Rio De Janeiro – RJ

Endereço: Av Nossa Senhora De Copacabana, 1018 Sala 405 – Copacabana – Rio De Janeiro – RJ
Cep: 22020001

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9508902

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Valeria Destefani Barbosa Copacabana: (21) 2521-1091

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Consultórios e Clínicas – Medicina Esportiva em  Copacabana - Rio de Janeiro - RJ 

Joao Alfredo Werner De Barros Recreio – Rio De Janeiro – RJ



Daniela Rosa Milagre – Rio De Janeiro – RJ



Gmep Grupo Medico Privado – Rio De Janeiro – RJ



Fique Sabendo?


Gastroenterite é contagiosa?

Sim, a gastroenterite é contagiosa. A gastroenterite é causada principalmente por vírus, que podem ser transmitidos através das fezes ou vômitos de pessoas infectadas. Uma pessoa com gastroenterite viral pode transmitir o vírus ao contaminar alimentos ou bebidas, principalmente se não lavar adequadamente as mãos depois de ir ao banheiro.


Lesão do ligamento cruzado anterior – O que é

O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é uma banda que liga o fémur à tíbia, funcionando como um pivot no movimento e estabilizando o joelho.

 

A lesão do LCA é uma das lesões ligamentares mais frequentes do joelho. Muitas vezes encontra-se associada a lesão dos meniscos. Quando não tratada, uma lesão do LCA pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.

 

A crescente tendência para a prática desportiva aliada à complexidade dos diversos desportos tem provocado um aumento no número de lesões articulares do joelho. O ligamento cruzado anterior figura entre os mais afetados e é uma das estruturas que, quando lesionada, mais difícil torna o retorno à prática desportiva.

 

A função dos ligamentos cruzados é assegurar um movimento normal entre as superfícies articulares do fémur e da tíbia.

 

Estes ligamentos, como o nome sugere, cruzam-se formando um “X” e permitem controlar os movimentos anteriores e posteriores do joelho. O ligamento cruzado anterior impede a tíbia de deslizar para a frente do fémur e oferece estabilidade na rotação do joelho.

 

As lesões do ligamento cruzado anterior são comuns e aproximadamente 70% destas lesões ocorrem durante a prática de desporto.

 

Entre 70% e 90% das lesões deste ligamento ocorrem em situações sem contacto direto contra o joelho e associam-se frequentemente a lesões de outras estruturas (meniscos, ligamentos e cartilagem), já que as lesões isoladas são raras.

 

Os desportos mais implicados são o basquetebol, futebol, voleibol, esqui e outros onde ocorra uma frequência elevada de desacelerações, mudanças rápidas de direção e quedas no solo na sequência de saltos.

 

A maioria das lesões deste ligamento é secundária a uma ou mais das seguintes manobras: o pé apoiado no solo e o joelho próximo da extensão máxima, desaceleração e mudança brusca de direcção.

 

Estas lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:

Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.

Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.

Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.

 

As roturas parciais são raras, sendo quase sempre completas ou quase completas.


DST tem cura? Qual é o tratamento?

A maioria das DST têm cura, com exceção da AIDS e do herpes genital. O tratamento das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) varia conforme a doença e pode incluir medicamentos antibióticos, antifúngicos, pomadas e até cirurgias.


Litíase da vesícula biliar – Sintomas

Cerca de 80%, não apresenta qualquer tipo de queixas. Ao contrário do que se pensa, não podem ser atribuídos à litíase biliar as “más-digestões” com gorduras, azia, aumento do gás intestinal, enjoos, vómitos ou dores de cabeça. O sintoma principal é a dor ou cólica na zona do “estômago” ou debaixo das costelas à direita, que se pode estender para o lado esquerdo, para as costas, para o peito ou restante abdómen. Esta começa de repente, por vezes durante a noite, dura minutos ou horas. Pode ser acompanhada de enjoos, vómitos, suores e palidez. As dores são devidas à obstrução do canal cístico ou da via biliar por um cálculo.

Podem ocorrer complicações por inflamação da vesícula (colecistite), das vias biliares (colangite) ou do pâncreas (pancreatite). Nestes casos a dor pode ser mais forte e durar mais tempo. Pode surgir também febre e icterícia (“olhos amarelos”). Estas complicações, em geral, requerem internamento hospitalar e tratamento urgente.

A litíase biliar associa-se a um aumento do risco de cancro da vesícula. Contudo este tipo de cancro é raro.


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