Clinica De Terapia Ocupacional Carvalho E Franca – Cacapava – SP

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Clinica De Terapia Ocupacional Carvalho E Franca - Cacapava - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Vila Resende – Cacapava – SP

Endereço: Dom Pedro Ii, 45 Sala 1 – Vila Resende – Cacapava – SP
Cep: 12282370

Tipo de Estabelecimento: Ambulatorio
Tipo de Unidade: Consultorio
CNES: 7752091

Atividade base Reabilitacao

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinica De Terapia Ocupacional Carvalho E Franca: 12 36523731

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Consultórios e Clínicas – Nutrologista em  Vila Resende - Cacapava - SP 

Esquadrao Vida Para Adolescentes – Cacapava – RJ



Vanessa Tabatah Da Costa Silva – Cacapava – SP



Clinica Doutor Brandao – Cacapava – RJ



Fique Sabendo?


Beribéri – Doenças e Tratamentos

Doença provocada por carência de vitamina B1 (tecnicamente chamada avitaminose B1) que provoca fraqueza muscular e dificuldades respiratórias. Pode afetar o coração, dando origem a uma cardiomiopatia por deficiência nutricional chamada de Beribéri cardíaco.


Degenerescência Macular da Idade – O que é

A Degenerescência Macular da Idade (DMI) é uma doença degenerativa da área central da retina, a mácula, permanecendo a retina periférica sem alterações.É considerada uma das principais causas de perda irreversível da visão nos países desenvolvidos, atingindo cerca de 10  a 13% das pessoas com mais de 65 anos.

Existem dois tipos de DMI:

DMI atrófica ou não exsudativa: é a forma mais comum, correspondendo a cerca de 85% dos casos, e a redução da visão ocorre gradualmente ao longo dos anos e é provocada pela atrofia progressiva da retina macular.

 

DMI exsudativa: é menos comum mas está associada a uma progressão mais rápida e pior prognóstico. Nesta ocorre a formação de uma membrana vascular devido ao crescimento anómalo de novos vasos.

 

De salientar que as formas não exsudativas se podem converter em exsudativas e que é muito frequente que se um olho apresenta esta doença, o outro olho também a desenvolva.


Bexiga neurogénica – Sintomas

A incapacidade de controlar a saída de urina (incontinência urinária) está associada com a bexiga neurogénica. O doente pode apresentar um fluxo urinário intermitente, desconforto durante a micção ou mesmo impossibilidade de urinar. Esta retenção urinária pode resultar da incapacidade de contracção do músculo da bexiga ou da perda da coordenação entre esse músculo e o esfíncter da bexiga. Podem ocorrer sintomas de infecção urinária ou de dilatação dos rins, como consequência do quadro de bexiga neurogénica. Podem ainda ocorrer sintomas associados com a formação de cálculos na bexiga. Se ocorrer refluxo da urina da bexiga para os ureteres e daí para o rim, pode ocorrer lesão ou infecção renal, com consequências ainda mais graves. Os sintomas variam de acordo com a etapa em que se encontre a bexiga, em baixa actividade ou hiperactiva.

Como uma bexiga em baixa actividade, em geral, não consegue esvaziar-se, dilata-se até se tornar muito grande. Esta dilatação geralmente não é dolorosa, porque a bexiga expande-se lentamente e tem muito pouca ou nenhuma actividade nervosa local. Em alguns casos, a bexiga permanece aumentada de tamanho, mas perde pequenas quantidades de urina de maneira constante (incontinência por extravasamento).

As infecções da bexiga são frequentes nas pessoas que têm uma bexiga em baixa actividade, dado que a estase da urina residual proporciona as condições para estimular o crescimento de bactérias. Podem formar-se cálculos na bexiga. Os sintomas de uma infecção da bexiga variam em função do grau da actividade nervosa que resta à bexiga.

A bexiga hiperactiva pode encher-se e esvaziar-se sem controlo e com graus variáveis de mal-estar, dado que se contrai e se esvazia por reflexo, ou seja, involuntariamente. Quando existe uma bexiga hipoactiva ou hiperactiva, a pressão e o refluxo da urina a partir da bexiga e através dos ureteres podem lesar os rins. Nas pessoas que têm uma lesão da espinal medula, a contracção da bexiga e o relaxamento do esfíncter podem não estar coordenados, de modo que a pressão na bexiga permanece elevada e não deixa que a urina saia dos rins. Daí podem resultar lesões a nível renal.


Espondilolistese – O que é

A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.

Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.

 

A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem: 

Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II:  O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:

IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);

Tipo III:  Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.

 

Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral: 

Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado


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