Clínica Popular em Cássia dos Coqueiros – SP
Clínica Popular em Cássia dos Coqueiros - SP
As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.
Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.
Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.
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Consultórios e Clínicas – Oftalmologia em Centro - Cássia dos Coqueiros - SP
Fique Sabendo?
Uveítes – Causas
de 50% dos casos não se consegue identificar uma causa concreta. As causas
possíveis podem agrupar-se em:
Infeciosas, como a toxoplasmose, tuberculose, vírus ou endoftalmite bacteriana ou fúngica;
Doenças autoimunes sistémicas, nomeadamente doença de Behçet, sarcoidose, espondilite anquilosante, doença inflamatória intestinal, artrite idiopática juvenil, artrite reumatoide ou lúpus eritematoso sistémico;
Doenças autoimunes específicas do olho, como por exemplo retinocoroidopatia de birdshot ou uveíte heterocrómica de Fuchs;
Traumáticas.
Entorse do tornozelo – Sintomas
Pode ocorrer dor nocturna, formação de hematoma, instabilidade nos movimentos e a impossibilidade de suportar carga sobre o tornozelo.
A quantidade de força implicada no traumatismo permite classificar as entorses em diversos graus.
Grau 1 – O mais ligeiro, ocorre apenas um estiramento ligeiro do ligamento
Grau 2 – Verifica-se rotura parcial do ligamento
Grau 3 – Verifica-se rotura total do ligamento
Os sintomas serão tanto mais acentuados quanto mais grave for a entorse.
A ocorrência de uma entorse no passado incorretamente tratada aumenta o risco de novas entorses.
Quando as entorses ocorrem de forma repetida e a dor se mantém durante mais de 4 semanas a 6 meses, considera-se a entorse crónica. Estas lesões crónicas alteram a propriocepção e geram desequilíbrio e fraqueza muscular que aumentam o risco de novas lesões.
Capsulite adesiva – Sintomas
Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.
Classicamente descrevem-se três fases desta doença:
Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.
É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.
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