Clínica Popular em Eirunepé – AM

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As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.

Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.

Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.

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Consultórios e Clínicas – Checkup do Homem em  Centro - Eirunepé - AM 

Polo De Academia Da Saude Prefeito Edy Monteconrado Gomes – Eirunepe – AM



Fique Sabendo?


Dor no cóccix: o que pode ser e o que fazer?

Dor no cóccix, principalmente ao sentar e levantar, pode ter várias causas. As mais comuns são: instabilidade do cóccix, espícula óssea no cóccix, cóccix desalinhado, cóccix rígido, espasmos musculares e cisto pilonidal sacrococcígeo. Outras possíveis causas de dor no cóccix incluem tumores na região, degeneração de discos lombares e aracnoidite de nervos sacrais.


Doença de Ménière – Sintomas

Os sintomas são muito variados, sendo diferentes antes, durante e após cada surto. Estes podem ser precedidos por uma “aura” que permite ao paciente preparar-se o melhor possível antes de ocorrer a crise. Durante este período podem ocorrer alterações do equilíbrio, tonturas, cefaleias, aumento da pressão nos ouvidos, perda de audição ou zumbidos, sensibilidade aos sons ou mal-estar.

Durante o surto ocorrem vertigens intensas, perda de audição intermitente e sensação de preenchimento do ouvido, associada ou não a zumbidos. Tendem a ocorrer outros sinais como ansiedade ou pânico, diarreia, náuseas e vómitos, visão turva, suores frios, palpitações e tremores. De um modo geral, pioram se o paciente executar movimentos bruscos.

No fim de cada ataque segue-se um período de fadiga extrema que obriga a umas horas de sono. Entre as crises há possibilidade de ocorrer ansiedade, alterações do apetite, dificuldade de concentração, fadiga, cefaleias, perda de autoestima, tensão muscular, palpitações e alterações da visão ou pode acontecer não haver qualquer manifestação da doença.

Um surto pode durar 20 minutos ou 24 horas e repetir-se várias vezes por semana ou com intervalos de meses ou anos. A variedade de sintomas e o seu carácter imprevisível tornam esta doença muito perturbadora, com forte impacto na qualidade de vida dos pacientes. Como tal, é fundamental um processo de educação e comunicação eficaz com os indivíduos afetados de modo a que aprendam a lidar o melhor possível com a sua patologia. É importante envolver a família e os amigos para que todos saibam como reagir sempre que ocorre um ataque. Durante essas crises, é fundamental que o doente seja colocado num local seguro, tranquilo, evitando movimentos com a cabeça e com os olhos e evitando luzes intensas. Uma boa hidratação será também importante, sobretudo se ocorrerem vómitos. Após o ataque, o repouso é essencial e é igualmente importante que se retome gradualmente a atividade após cada crise. A prática regular de exercício físico pode ajudar bem, como uma gestão adequada do stress.

Nas fases mais tardias da doença, a perda de audição vai-se tornando persistente, os zumbidos tornam-se mais fortes e o desequilíbrio pode interferir com a marcha. Estes indícios são particularmente problemáticos em condições de baixa luminosidade, fadiga ou na presença de estímulos visuais muito intensos. As complicações mais comuns são a incapacidade de caminhar pela presença de vertigens incontroláveis ou a perda de audição no lado atingido.


Leishmaniose tem cura? Qual o tratamento?

Leishmaniose tem cura e o tratamento idealmente deve ser feito com drogas conhecidas como antimoniais pentavalentes, sendo o Glucantime® a droga mais utilizada no Brasil. Os medicamentos devem ser administrados pela via intramuscular ou intravenosa, durante pelo menos 20 dias. A dose e o tempo da terapêutica variam com as formas da doença e gravidade dos sintomas:


Peguei catapora há 5 meses e fiquei com marcas no corpo. Com o tempo elas vão saindo? Tem algum medicamento que possa tirá-las?

Suas marcas na verdade são cicatrizes e as cicatrizes costumam não desaparecer (podem com o passar dos anos ficarem menos nítidas, mas desaparecer é bem difícil), no seu caso o ideal é procurar um dermatologista para que ele faça uma avaliação e proponha uma forma de amenizar ou que sabe eliminar suas marcas de catapora.


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