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Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.

Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.

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Herpes genital – Sintomas

Os sintomas do primeiro surto de infeção iniciam-se, habitualmente, quatro a sete dias após a infeção e incluem prurido, formigueiro e dores. Numa segunda fase, surge uma pequena placa avermelhada, seguida de um grupo de bolhas ou vesículas pequenas e dolorosas que se vão rompendo e fundindo para formar úlceras circulares, que em geral doem e se cobrem de crostas em poucos dias. Dependendo da localização da infeção, pode ocorrer dificuldade em urinar e, em certos casos, dor ao andar. As úlceras saram ao fim de 10 dias, podendo deixar cicatrizes. Os gânglios linfáticos da virilha costumam aumentar de tamanho e tornam-se dolorosos ao tato. Como regra, o primeiro surto é mais doloroso, prolongado e generalizado do que os seguintes, podendo causar febre e mal-estar.

Nos homens, as vesículas e as úlceras podem aparecer em qualquer parte do pénis, incluindo no prepúcio. Nas mulheres, surgem na vulva, dentro e fora da vagina e no colo do útero. Quem pratica relações sexuais anais pode ter lesões à volta do ânus e no reto.

Nos imunodeficientes, como os infetados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), as úlceras do herpes podem ser graves, propagar-se a outras áreas do corpo, persistir durante semanas e, em raras ocasiões, tornarem-se resistentes ao tratamento.

As lesões tendem a reaparecer nas mesmas zonas e noutras adjacentes, porque o vírus persiste nos nervos próximos e reativa-se para reinfetar a pele. O VHS-2 reativa-se melhor nos nervos pélvicos. Cerca de três a 12 dias após o primeiro aparecimento das vesículas (ou bolhas) na área genital, o vírus pode espalhar-se a outras partes do corpo. Contudo, as complicações graves são raras.

A membrana que cobre o cérebro (meninges) pode ficar infetada, o que causa vómitos, dor de cabeça e rigidez da nuca. A medula espinal pode ser infetada, causando debilidade nas pernas ou outros sintomas.

Os nervos da zona pélvica também podem ser afetados, provocando dor temporária, obstipação, incapacidade de urinar e, nos homens, impotência.

Apesar de ser raro, o vírus pode propagar-se através da corrente sanguínea às articulações, fígado ou pulmões, sobretudo nos recém-nascidos ou nas pessoas com um sistema imunitário deficiente. 

A complicação mais comum do herpes genital é o reaparecimento das vesículas, que em regra, ficam confinadas a um lado do corpo e são menos intensas do que no surto inicial. O paciente pode sentir mal-estar, comichão, formigueiro ou dor na zona afetada antes de cada acesso.

O risco de recidiva na zona genital é maior com o VHS-2 do que com o VHS-1. Em algumas pessoas os surtos repetem-se com frequência durante muitos anos. As bolhas podem recorrer e ultrapassar a zona genital até chegar às nádegas, à virilha ou às coxas.

Na mulher grávida, a infeção por herpes pode ser causa de aborto ou parto prematuro. Por outro lado, o vírus pode entrar na corrente sanguínea e causar uma infeção grave e potencialmente fatal no bebé. Como tal, as medidas de prevenção, de diagnóstico e de tratamento precoce são ainda mais importantes nesta fase.


Refluxo gastroesofágico – O que é

Define-se como a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, na ausência de vómitos. Quando este se torna patológico e capaz de produzir sintomas e lesões no esófago, passamos a falar de doença de refluxo gastroesofágico. Quando os sinais não se referem ao esófago mas a órgãos como a orofaringe e ao trato respiratório inferior, estamos na presença de refluxo extraesofágico.

Ao longo do tempo a inflamação do esófago pode causar complicações:

Estenose do esófago – a inflamação do esófago pode causar cicatrizes que originam um aperto do esófago que provoca dificuldade na passagem dos alimentos
Erosões e úlceras no esófago – o ácido pode ferir a mucosa do esófago e a presença de úlceras pode causar dor, hemorragia ou dificuldade na deglutição
Esófago de Barrett – após vários anos de exposição ao ácido, a mucosa do esófago pode sofrer uma transformação mudando de aspeto. Esta alteração, chamada Esófago de Barrett, tem um risco significativo de desenvolvimento do cancro do esófago: cerca de 1% ao ano

A doença de refluxo gastro esofágico (DRGE) é uma condição muito frequente, prevendo-se que 12% a 54% das pessoas residentes em países ocidentais tenham sintomas de refluxo ao longo da vida. Ocorre frequentemente em adultos saudáveis sem provocar doença. Contudo, quando o refluxo condiciona sintomas e/ou provoca lesão da parede esofágica estamos na presença de uma DRGE.

O refluxo do conteúdo do estômago para o esófago é um processo fisiológico que ocorre praticamente em todas as pessoas, várias vezes ao dia, sobretudo após as refeições, e de modo assintomático.

Quando é sintomático associa-se a pirose e ou a regurgitação ácida, interferindo com a qualidade de vida dos doentes. Trata-se de uma condição crónica, o que implica um tratamento de manutenção prolongado para evitar recaídas e/ou das lesões do esófago.

Na maioria dos casos trata-se de uma condição benigna, facilmente controlável com terapêutica associada a medidas gerais de prevenção. Alguns doentes com uma esofagite mais grave, podem requerer uma vigilância mais regular e um tratamento médico ou cirúrgico apropriado.

É importante referir que, se não devidamente tratado, o refluxo gastroesofágico provoca uma esofagite erosiva que pode, em alguns casos, evoluir para cancro do esófago.


Reeducação alimentar: o que é e como fazer?

A reeducação alimentar consiste numa mudança dos hábitos alimentares, baseada num cardápio balanceado e variado. O objetivo é emagrecer e manter o peso de forma saudável e duradoura, comendo de tudo um pouco, mas de forma equilibrada.


O que é dislipidemia e quais os seus sintomas?

Dislipidemia é o distúrbio das gorduras presentes no sangue, que pode ser o colesterol, os triglicerídeos ou ambos. A presença de uma quantidade elevada dessas gorduras no sangue representa um risco para doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC – “derrame”).


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