Consultório Vicente Luquete Netto – Itapeva – SP

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Consultório Vicente Luquete Netto - Itapeva - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Itapeva – SP

Endereço: Avenida Higino Marques, 100 – Centro – Itapeva – SP
Cep: 18407120

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7864019

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Consultório Vicente Luquete Netto: 15-35220991

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Consultórios e Clínicas – Homeopatia em  Centro - Itapeva - SP 

Imunizze Clinica De Vacina – Itapeva – SP



Consultório Demian Ricardo Rolim Luquete – Itapeva – SP



Gastroclinica Itapeva S S Ltda – Itapeva – SP



Fique Sabendo?


Risperidona: para que serve?

A risperidona é um antipsicótico indicado no tratamento da esquizofrenia, psicoses agudas e crônicas, transtorno bipolar, irritações decorrentes do autismo, estresse pós traumático e outros distúrbios psiquiátricos. A risperidona também tem efeitos positivos sobre a ansiedade, o estresse e as alterações mentais causadas por esses transtornos.


Cervicalgia – O que é

A coluna cervical é formada por sete vértebras, que se estendem do tórax até à base do crânio, e que estão separadas por discos intervertebrais cuja função primordial é distribuir o peso e permitir o movimento. Por esta razão os discos têm um papel em toda a coluna de amortecedores.

O pescoço apresenta grande mobilidade e suporta o peso da cabeça. Estando menos protegido do que o resto da coluna, o pescoço é vulnerável a diversos tipos de lesões que causam dor e limitação de movimentos. Na maioria dos casos, as dores cervicais são temporárias. Contudo, em alguns casos impõe-se um tratamento médico.

Com o envelhecimento e com o passar dos anos estes discos têm tendência a “gastar-se” e através de um processo degenerativo diminuem de altura tornando-se mais estreitos contribuindo assim para que a mobilidade da coluna cervical diminua e para que a compressão dos foramina (orifícios onde as raízes saem da coluna). No entanto a literatura mostra que cerca de 25% das pessoas com menos de 40 anos e cerca de 60% das pessoas com mais de 40 anos apresentam diversos graus de alterações degenerativas da coluna sem no entanto terem uma sintomatologia típica.

Quando estes discos com alterações degenerativas se rasgam, encontramos as situações de hérnia discal cervical com sintomatologia mais ou menos aguda,  embora nalguns casos a clínica é muito de doença degenerativa difusa.

Embora esta doença degenerativa discal esteja muitas vezes associada à idade, o certo é que o estilo de vida pode também ter um papel relevante no desenvolvimento e progressão destas alterações, condicionadas muitas vezes por um substrato genético propício.

Por esta razão é tão relevante o exercício físico regular e adequado, a correção das posturas viciosas de trabalho bem como a dieta equilibrada e a abstenção do tabaco.


O que é PEP?

PEP é a sigla em inglês para profilaxia pós-exposição. Trata-se da prescrição de medicamentos antirretrovirais para prevenir a infecção pelo HIV, em caso de contato recente com o vírus.


Incontinência urinária – O que é

A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.

O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.

A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.

À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.

Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária. 

Existem vários tipos de incontinência urinária:

Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.


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