MedicMais – Centro – Rondonópolis
CRM/MT 5723MedicMais - Centro - Rondonópolis
Mais de 200 mil clientes atendidos!
Muitos brasileiros sofrem anualmente com as intermináveis filas de espera para exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ou ainda, precisam pagar caro por exames médicos. Mas sabemos que sua saúde não pode esperar.
É por isso que a MedicMais – Clínica Médica e Odontológica oferece exames e consultas médicas e odontológicas de qualidade e a preços acessíveis. Contamos com uma equipe de médicos e profissionais que oferecem o melhor atendimento para você e sua família. Com cinco anos de experiência no setor da saúde e mais de 100 unidades em todo o Brasil, a MedicMais inova ao surgir como a primeira clínica médica, odontológica e com exames reunidos em um único lugar. São mais de 50 especialidades, entre médicos e dentistas, e cerca de 1000 tipos diferentes de exames, desde exames simples até ressonância, consultas de rotinas, tratamentos psicológicos e até de fisioterapia.
Desde sua fundação, em Patos de Minas (MG), a clínica já realizou mais de 200 mil consultas e atendimentos.
Especialidades
Angiologia, Cardiologia, Cirurgia Vascular, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Fisioterapia, Gastroenterologia, Geriatra, Ginecologia, Nefrologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatra, Pneumologia, Proctologia, Psicólogia, Psiquiatra, Reumatologia, Urologia
Exames
Análise clínica, Eletrocardiograma, Exames laboratoriais, Mamografia, Raio-X, Ressonância Magnética, Tomografia, Ultrassonografia
Consultórios e Clínicas em Centro – Rondonópolis – MT
Consultórios e Clínicas – Urologista em Centro - Rondonópolis - MT
(66) 3026-0606
Segunda-Feira 08:00 às 19:30 Terça-Feira 08:00 às 19:30 Quarta-Feira 08:00 às 19:30 Quinta-Feira 08:00 às 19:30 Sexta-Feira 08:00 às 19:30 Sábado 08:00 às 12:00 Domingo Fechado
https://medicmais.com.br/
Jose Fernando Leite Victor – Rondonopolis – MT
Fique Sabendo?
Ansiedade – O que é
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
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