Acufenos – O que são?
É importante reforçar que são um sintoma e não uma doença. O tipo e intensidade de som varia de pessoa para pessoa. Este pode ser constante, intermitente ou pulsátil. Estima-se que afetem cerca de um em cada cinco indivíduos. Embora sejam causa de incómodo, raramente traduzem uma patologia grave e, embora possam piorar com a idade, na maioria dos casos são tratáveis.
Dúvidas relacionadas
Cólicas nas crianças – O que é
As cólicas são um problema comum, que ocorre em cerca de 40% dos bebés, e a sua causa não está ainda bem estabelecida.
O choro excessivo do bebé é causa de ansiedade e desconforto familiar, com efeitos no bebé e nos cuidadores.
Um bebé com cólicas geralmente chora mais de 3h por dia em mais de 3 dias da semana. Este quadro inicia-se entre a 3ª e a 6ª semana de vida e resolve espontaneamente cerca dos 4 meses.
Torna-se difícil distinguir o choro da cólica do restante choro normal do bebé. Mas existem algumas características distintas:
Episódios de choro que duram cerca de 3h/dia
Têm um início súbito, sem um fator precipitante, geralmente no período noturno
Os episódios de choro são mais intensos, com choro mais agudo, como se fossem gritos de dor
O choro surge associado a sinais físicos: face vermelha, abdómen distendido e tenso, movimentos de extensão e flexão dos membros inferiores, hiperextensão do tronco
Choro de difícil consolo
Antes de atribuir o choro à cólica será necessário verificar outras causas possíveis: fome, dor, frio ou calor, cansaço ou hiperestimulação.
Tenho feridas na boca, o que pode ser?
Disfunção erétil – O que é
Trata-se de um problema que pode atingir o sexo masculino em qualquer idade, embora seja mais comum em pessoas mais velhas. De um modo geral, esta doença afeta 29% dos homens entre os 40 e os 49 anos, 50% entre os 50 e os 59 e 74% entre os 60 e os 69.
Apesar de ser uma doença benigna, tem um grande impacto na vida sexual do doente com repercussões psicológicas e familiares. Dado seu o impacto na autoestima dos pacientes afetados, muitos preferem não procurar ajuda, o que tende a agravar o problema. No entanto, na maioria dos casos, cerca de 90%, a disfunção erétil é tratável.
Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 500 mil homens (13%). Trata-se de um tema delicado que é abordado com muita dificuldade pelos pacientes, quer em família quer mesmo com o médico.
A disfunção erétil associa-se com frequência às doenças cardiovasculares, podendo precedê-las e funcionando como um verdadeiro marcador de risco.