Ansiedade – Sintomas

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Os sintomas mais comuns são as sensações de apreensão ou preocupação, de impotência, de medo ou pânico. Estas associam-se frequentemente a manifestações físicas como o aumento da frequência cardíaca e respiratória, suores, tremores, sensação de fadiga, entre outros.

Os diferentes tipos de ansiedade apresentam sinais específicos:

Os ataques de pânico podem começar de forma súbita, causando sintomas físicos muito fortes, quase de asfixia. Na agorafobia, a ansiedade ocorre em ambientes nos quais o paciente se sente encurralado.
As fobias sociais acontecem em circunstâncias de exposição social ou pública.
Na doença obsessiva compulsiva surgem pensamentos persistentes e um desejo incontrolável de repetir, sem razão aparente e sem propósito, um determinado ato.
No stress pós-traumático, o paciente sente que está a reviver uma experiência traumática, referindo reações emocionais e físicas muito intensas.


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Bruxismo – O que é

O bruxismo é um distúrbio caracterizado pelo apertar e ranger dos dentes, de forma involuntária, com aplicação de forças excessivas sobre a musculatura mastigatória, provocando um desgaste nos dentes que pode afetar a sua integridade e comprometer a saúde oral.

Pode-se considerar duas formas distintas de bruxismo: diurno e noturno. O primeiro caracteriza-se por uma atividade semi-voluntária da mandíbula, com o apertar dos dentes enquanto o indivíduo se encontra acordado e onde geralmente não ocorre ranger, estando relacionado com um tique, hábito ou uma reação ao stress. O segundo é uma atividade inconsciente de ranger ou apertar os dentes, com produção de sons, enquanto se está a dormir. O bruxismo do sono cria tensões ao nível das articulações temporomaxilares, podendo desgastá-las e causar dores de cabeça. Provoca ainda um desgaste nos dentes que pode afetar a sua integridade e comprometer a saúde oral. O bruxismo do sono é um problema que afeta sobretudo as crianças mas que também pode atingir os adultos.

Estima-se que a prevalência de bruxismo é de 20% nos adultos, sendo que o noturno, de acordo com o relato de familiares, ocorre em cerca de 8% da população. Acredita-se ainda que em Portugal cerca de 100 mil pessoas sejam afetadas por esta condição.


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