Colesterol – Tipos
HDL: colesterol “bom”
O HDL corresponde ao bom colesterol, que impede o LDL (mau colesterol) de se alojar na parede das artérias, reduzindo o risco de enfarte do miocárdio ou de AVC.
Os níveis ideais de HDL devem ser superiores a 40 mg/dL nos homens e 50 mg/dL nas mulheres.
Os níveis de HDL podem ser aumentados através do exercício físico e mediante uma dieta equilibrada. Por vezes, podem ser necessários medicamentos concebidos para aumentarem os seus níveis.
LDL: colesterol mau
Quando os seus níveis no sangue são elevados, há um maior risco de estreitamento das artérias, causando doença cardíaca ou cerebral. Essas placas designam-se por aterosclerose. Se ocorrer a formação de um coágulo numa artéria já estreitada por estes depósitos, poderá ocorrer um enfarte do miocárdio ou AVC.
Embora o LDL seja produzido pelo organismo, algumas pessoas herdam uma maior tendência para o produzir em grandes quantidades, sendo muito importante modificar o estilo de vida ou, se necessário, procurar apoio médico especializado. O consumo de gorduras e alimentos ricos em colesterol aumenta esse risco.
Os triglicéridos são outra forma de gordura produzida pelo organismo. Os seus níveis podem estar elevados em casos de excesso de peso, inatividade física, consumo de tabaco ou álcool e em dietas ricas em hidratos de carbono. De um modo geral, quem tem níveis elevados de triglicéridos apresenta também níveis elevados de colesterol e de LDL e níveis reduzidos de HDL.
Os valores médios de colesterol são bastante próximos entre homens e mulheres. Verifica-se um aumento do colesterol total com a idade até ao grupo etário dos 45-54 anos, a partir do qual ele parece estabilizar num valor de aproximadamente 220 mg/dl. A percentagem de casos com colesterol de risco elevado nos portugueses com 55 ou mais anos é três vezes superior à dos jovens adultos com menos de 35 anos.
Dúvidas relacionadas
Dor Regional da Anca – O que é
As lesões da anca são bastante comuns, correspondendo a cerca de 5% a 6% das queixas músculo-esqueléticas no adulto e a cerca de 10% a 24% das queixas nas crianças.
Este tipo de lesões é mais comum em alguns tipos de atletas, como os que se dedicam à dança, corrida e futebol, dado o esforço acrescido e os movimentos extremos da anca envolvidos nessas atividades.
A dor regional da anca é um problema complexo que pode estar relacionado com a coluna lombar e com a região glútea, irradiando com frequência para a região da virilha.