Esquizofrenia – Sintomas
Alucinações: auditivas, visuais ou olfativas. O doente frequentemente está convicto de que os outros conseguem ler os seus pensamentos, controlá-los ou que desejam fazer-lhe mal. Essa convicção aterroriza-o, tendendo-se a afastar ou a ficar muito agitado.
Discurso confuso: muitas vezes não faz sentido e pode ser interrompido subitamente a meio de uma frase. Os pensamentos tendem a ser muito desorganizados.
Alterações dos movimentos: o paciente pode ficar sentado durante horas sem se mover ou falar, ou repetir certos movimentos vezes sem conta. Noutras ocasiões, o parece estar perfeitamente bem.
Alguns sintomas de esquizofrenia são mais vagos:
Ausência de expressão na voz ou no rosto enquanto o paciente fala
Ausência de prazer nas atividades diárias
Incapacidade de iniciar e manter as tarefas planeadas
Dificuldade de compreender informação, de tomar decisões ou de se manter concentrado
Incapacidade de usar uma informação imediatamente depois de a ter aprendido
Dúvidas relacionadas
Paracetamol – O que é
Mais de cem fármacos que contêm paracetamol podem ser adquiridos sem receita médica. É utilizado nas seguintes formas de apresentação: cápsulas, comprimidos, gotas, xaropes e injectáveis. Actualmente é um dos analgésicos mais utilizados e apesar de inofensiva, esta substância, quando utilizada em quantidades excessivas, pode lesar o fígado, já que este órgão perde a capacidade de converter os medicamentos em derivados inócuos e produzir-se-ão substâncias tóxicas que o podem afectar gravemente. Os sintomas mais frequentes que denunciam uma sobredosagem são as náuseas e vómitos. Não devem ser utilizadas mais que 4000 mg diárias (8 comprimidos de 500mg). Nas doses indicadas, o paracetamol não afecta a mucosa gástrica, não altera a coagulação sanguínea e não causa nefropatias.
Roncopatia – O que é
Do simples ressonar à síndroma há uma variedade de situações intermédias que devem ser avaliadas e conduzem a situações de diagnóstico e tratamento específicas para cada caso.
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Febre nas crianças – O que é
A febre é das manifestações mais frequentes na criança, provoca grande ansiedade na família e é causa de muitas consultas de pediatria e absentismo dos pais. Não é uma doença, mas sim um sintoma, comum a várias doenças. Consiste no aumento da temperatura corporal acima da variação diária normal.
A temperatura do corpo é controlada por um centro regulador, que equilibra ganhos e perdas de calor, de acordo com um ritmo diário normal (ritmo circadiano). As temperaturas são mais baixas de manhã e mais elevadas (de cerca de 1ºC) ao fim da tarde. Assim, a temperatura corporal sofre variações ao longo do dia, oscilando entre 36,5 37,5ºC.
A febre é uma resposta de defesa do organismo perante uma infeção. O aumento da temperatura corporal contribui para a inativação dos microrganismos e controlo da sua multiplicação. Por estas razões, a febre só deve ser combatida para aliviar o desconforto existente. A utilização de antipiréticos em excesso pode ser prejudicial, não só pela toxicidade dos mesmos, mas também porque se pode estar a prolongar a doença e as suas complicações.