Instabilidades do Punho – O que é

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O punho é uma estrutura complexa, composta de ossos, ligamentos e tendões que juntos e de forma harmoniosa permitem movimentos em diversos planos.

Em virtude de seu posicionamento e de seu arco de movimento, o punho é suscetível a constantes forças axiais e vetores de deformação. 

A estabilidade do punho é definida como a capacidade deste manter o equilíbrio estático e dinâmico entre as articulações sob as cargas fisiológicas e movimentos. A instabilidade corresponde ao distúrbio desse equilíbrio, relacionado com lesões ósseas e/ou ligamentares, resultando numa incapacidade de manter as relações anatómicas e articulares e ocasionando um défice do desempenho, com e dor e colapso do punho.

As lesões agudas e repetitivas no punho são uma das principais causas de instabilidade do punho. Essa instabilidade pode ainda estar associada a outras doenças como a osteonecrose, as doenças inflamatórias crónicas (artrite reumatóide), algumas doenças neurológicas e neoplásicas, além de malformações congénitas específicas. As fraturas do rádio e do escafóide também podem estar relacionadas com instabilidade.

A instabilidade do punho é uma condição frequentemente negligenciada. Uma adequada interação entre médicos e radiologistas é essencial para se fazer diagnóstico correto, assim se evitando a evolução da doença, preservando a qualidade de vida dos doentes.


Dúvidas relacionadas


Bexiga – O que é

A função da bexiga é acumular a urina produzida nos rins.

A urina chega à bexiga por dois ureteres e é eliminada para o exterior através de um tubo chamado uretra. O esvaziamento da bexiga é uma reacção reflexa que as crianças demoram vários anos para controlar inteiramente. A capacidade média da bexiga de um adulto é de meio litro de líquido.


Mioma – Sintomas

Os sintomas mais comuns são a presença de dores na região posterior das pernas, sensação de dor ou de pressão na região pélvica, períodos menstruais abundantes e prolongados e perdas de sangue entre os períodos, obstipação ou gases pela compressão do abdómen, aumento do seu volume que pode ser confundida com excesso de peso ou gravidez, dores durante as relações sexuais, pressão na bexiga com sensação constante de vontade de urinar, incontinência ou incapacidade de esvaziar a bexiga.

Por vezes, podem causar o crescimento de pólipos no endométrio, que agravam as dores e as perdas de sangue menstrual. Se estas forem abundantes e prolongadas pode ocorrer anemia, com cansaço, dificuldade em respirar e palidez.

Os miomas podem interferir com a implantação dos óvulos fertilizados causando infertilidade. Na gravidez, podem afetar o fluxo sanguíneo da placenta causando aborto ou parto prematuro. A gravidez tem um efeito variável e imprevisível sobre o crescimento do mioma mas raramente eles aumentam durante esse período.


Cólica biliar – Sintomas

A maior parte das pessoas, cerca de 80%, não apresenta queixas. Ao contrário do que se pensa, não podem ser atribuídos à litíase biliar as “más-digestões”, as gorduras, a azia, o aumento do gás intestinal, os enjoos, os vómitos ou as dores de cabeça. O sintoma principal é a dor ou cólica na zona do “estômago” ou debaixo das costelas à direita, podendo estender-se para o lado esquerdo, para as costas, para o peito ou restante abdómen. Esta dor começa de repente, por vezes durante a noite, dura minutos ou horas. Por vezes são acompanhadas de enjoos, vómitos, suores e palidez. O mal-estar deve-se ao entupimento do canal cístico ou da via biliar por um cálculo. 

Podem ocorrer complicações por inflamação da vesícula (colecistite), das vias biliares (colangite) ou do pâncreas (pancreatite). Nestes casos a dor pode ser mais forte e durar mais tempo. Pode ainda surgir febre e icterícia (“olhos amarelos”) e, em geral, obriga a internamento hospitalar.

A litíase biliar associa-se a um aumento do risco de cancro da vesícula. Contudo este tipo de carcinoma é raro.


Carcinoma – Carcinoma basocelular

Como se manifesta o carcinoma basocelular? 

Pode apresentar-se como uma ferida que não sara, como uma crosta que quando removida sangra com facilidade e volta a formar crosta, um pequeno nódulo ou uma mancha rosada ou acastanhada que vai aumentando progressivamente de tamanho.

 

Quais as causas de carcinoma basocelular? 

Os raios ultravioleta (UV) recebidos diretamente da exposição ao sol ou em solários são a principal causa desta doença. Este tipo de radiação pode, ao longo do tempo, danificar o código genético (DNA) das células da pele dando origem a células tumorais.

 

Como se diagnostica o carcinoma basocelular?

Deve-se consultar um dermatologista para analisar uma ferida que sangra facilmente ou que não cicatriza em cerca de duas semanas, um ferimento que fica sucessivamente com crosta sem nunca cicatrizar ou uma cicatriz num local onde não tenha havido uma lesão prévia, para avaliar se pode corresponder a um carcinoma.

 

Quais as complicações de ter um carcinoma basocelular? 

Existe o risco de voltar a ter um CBC, mesmo que o anterior tenha sido completamente removido ou um aumento do perigo de ter outro tipo de neoplasia de pele relacionados com a exposição solar. Habitualmente, este carcinoma destrói localmente podendo, muito raramente, espalhar-se para outras partes do corpo.

 

Como se trata o carcinoma basocelular?

Existe um conjunto de modalidades de tratamento que são selecionadas de acordo com cada caso, dependendo das características individuais do doente, da localização e do tipo de CBC. As mais frequentemente são a curetagem, eletrofulguração, cirurgia simples, de Mohs,  congelamento e medicamentos tópicos.


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