Pacemaker – O que é
Precisa de um pacemaker porque apresenta constante ou eventualmente períodos de frequências cardíacas muito lentas (que em casos extremos poderá levar a paragem cardíaca), que comprometem a irrigação cerebral e dos restantes órgãos do nosso corpo, manifestando-se em sintomas tais como tonturas, desmaios, falta de ar, etc.
Dúvidas relacionadas
Osteoartrose – O que é
Clinicamente há dor articular, rigidez e limitação da função.
Apesar de poder afetar qualquer articulação do corpo, atinge mais frequentemente as mãos, joelhos, ancas, ombros e coluna vertebral.
A população em risco é constituída, sobretudo, por pessoas idosas, em particular do sexo feminino, com obesidade, que têm as articulações sujeitas a sobrecarga devido à profissão ou por motivos desportivos, que têm alterações anatómicas que afetam a normal biomecânica articular e os que sofrem de outras doenças articulares e ósseas, incluindo traumatismos.
É a forma mais comum de artrite, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.
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Lesão do ligamento cruzado posterior – O que é
Este ligamento localiza-se na parte posterior do joelho e impede a tíbia de se deslocar para trás em excesso.
A lesão do ligamento cruzado posterior requer um trauma violento, como uma pancada do joelho contra o painel do carro num acidente de viação ou a queda de um futebolista sobre o joelho dobrado.
De facto, este ligamento é mais forte do que o ligamento cruzado anterior, sendo mais difícil de lesionar. Quando ocorre lesão, ela tende a ser mais subtil e mais difícil de avaliar do que as lesões de outros ligamentos. Do mesmo modo que a lesão do ligamento cruzado anterior, as lesões do ligamento cruzado posterior associam-se a lesões de outros ligamentos, cartilagens e ossos.
Este tipo de lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:
Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.
Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.
Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.
Ao contrário do ligamento cruzado anterior, aqui as roturas parciais são as mais comuns, com o potencial de uma regeneração espontânea.
Os pacientes com este tipo de lesão são geralmente capazes de retomar a atividade desportiva sem problemas de estabilidade no joelho.