Rejuvenescimento da pele com laser de CO2 – Procedimento

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O laser de CO2 causa o rápido aumento de temperatura dos tecidos destruindo a epiderme (corrigindo as imperfeições superficiais), e induzindo a remodelação do colagéneo na derme (com consequente melhoria das rugas e da flacidez cutânea). O facto de ser fracionado permite obter estes efeitos na pele mantendo “ilhas” micrométricas de epiderme e derme íntegras entre as áreas tratadas.

Este avanço tecnológico possibilita uma recuperação completa extremamente rápida após o tratamento (3-4 dias) sem comprometer a sua eficácia. Como exemplo, o resurfacing com laser de CO2 fracionado permite resultados comparáveis aos de um peeling médio com TCA ou ácido glicólico, com tempos de recuperação cerca de três vezes inferiores.

A análise dos estudos mais recentes sugere que a realização periódica de resurfacing com laser de CO2 fracionado, associado a outros cuidados como a proteção solar, permitirá prevenir o envelhecimento evitando a longo prazo a necessidade de recorrer a técnicas cirúrgicas como o lifting facial.

O resurfacing com laser de CO2 fracionado é um procedimento pouco doloroso, sendo realizado com anestesia local.


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Significa em inglês High Density Lipoprotein (HDL) e traduz-se por lipoproteína de alta densidade.

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Doença de Huntington – O que é

Trata-se de uma doença degenerativa do sistema nervoso central, causada pela perda de células numa parte do cérebro (gânglios da base). Esta falta afeta a capacidade cognitiva, o equilíbrio emocional e a motricidade.

É uma alteração hereditária do cérebro que afeta pessoas de todas as populações, em todo mundo. O seu nome vem do médico George Huntington, que fez a primeira descrição do que chamou “Coreia Hereditária”. O termo “Coreia” tem origem na palavra latina choreus (que se refere a “dança”) devido aos movimentos involuntários, uns dos sintomas principais desta doença.

Os indícios surgem muito gradualmente, geralmente entre os 30 e os 50 anos. No entanto, pode por vezes atingir crianças ou até idosos. Na maior parte dos casos, os doentes conseguem ser independentes durante vários anos após o aparecimento dos primeiros sintomas desde que bem acompanhados por médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, nutricionistas e outros profissionais.

Nos Estados Unidos da América existem atualmente cerca de 30 mil indivíduos com esta enfermidade. Em Portugal, apesar de não existirem valores absolutos, alguns estudos indicam uma prevalência semelhante à de outros países ocidentais, entre cinco a 12 doentes por cada 100 mil habitantes.

É uma patologia que pode passar de geração em geração através da transmissão do gene alterado. Homens e mulheres têm a mesma probabilidade de o herdar de um dos progenitores afetados. Aqueles a quem não lhes é transmitido, não desenvolvem a doença, nem a podem passar aos seus filhos e outros descendentes. Existe um teste genético disponível, para determinar se uma pessoa em risco é portadora ou não do gene da doença de Huntington.


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