Tem como o ginecologista saber quando perdi a virgindade?

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Não tem como o ginecologista saber “quando” você perdeu a virgindade, mas é possível saber se você já não é mais virgem. Através do exame ginecológico, o médico pode facilmente observar se o hímen já foi ou não rompido, o que caracteriza a perda da virgindade.


Dúvidas relacionadas


A reconciliação de Sueli

Conheça a história da Sueli Figueiredo, que fez as pazes com a atividade física depois de perceber que seu desânimo e cansaço poderiam ser as consequências de uma vida sedentária. Por meio do programa Caminhada na Praça, ela descobriu na vida ativa uma fonte de alegria e satisfação.


Riscos da dieta sem carboidrato

Ele está em praticamente todos os alimentos. Há quem diga e pense que ele faz mal, mas não é bem assim. O carboidrato é essencial para o bom funcionamento do organismo, já que é responsável por fornecer energia e, consequentemente, permitir o bom funcionamento do cérebro, o crescimento muscular, além de dar disposição para as tarefas do dia a dia. Tirá-lo da alimentação pode trazer riscos à saúde.


Vómitos nas crianças – O que são?

Os vómitos são situações frequentes em pediatria e acompanham muitas das doenças infantis. Com frequência surgem em qualquer situação febril, com a garganta inflamada ou na gastroenterite. É importante saber que por si só não são sinónimo de gravidade.

Após um episódio de vómito, qualquer doente, criança ou adulto, fica prostrado e pálido. Todavia, passado pouco tempo a criança volta ao seu estado habitual.


Reconstrução mamária – Objetivos

Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.

 Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.

 Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.

De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.

A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.

 No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num “ todo”, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.


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