Sintomas no corpo que você não pode ignorar: caroços, nódulos, íngua, emagrecimento…
Dúvidas relacionadas
Dor Regional da Anca – Sintomas
De um modo geral, os problemas na articulação da anca originam uma dor na região interna da articulação ou na virilha. Quando a dor se localiza na região externa da anca, na parte superior da coxa ou na região dos glúteos, a causa tende a localizar-se nos músculos, ligamentos, tendões ou nos tecidos moles que circundam a articulação da anca.
Por vezes, a dor regional da anca pode ser causada por doenças com origem noutras áreas do corpo, como a coluna lombar ou os joelhos.
Ocasionalmente surgem outros sintomas, como a perda de peso, suores noturnos, febre, queixas abdominais ou genitourinárias e, nestes casos, a doença de base poderá ter uma origem distinta.
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Instabilidade rotuliana – Sintomas
Alopécia Cicatricial – Sintomas
Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa. Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme.
Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal. O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos clindamicina, eritromicina e sistémicos minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.
Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.