É normal não sentir o bebê mexer na barriga durante a gravidez?

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É normal e mais comum começar a sentir o bebê mexer na barriga a partir da 17ª ou 18ª semana de gravidez. Antes disso, é normal não sentir os movimentos do bebê, por ser ainda muito pequeno e estar completamente envolvido pelo líquido amniótico.


Dúvidas relacionadas


Como tratar escaras?

O primeiro passo para tratar escaras é aliviar a pressão que a provocou através de um posicionamento adequado e utilização de superfícies de apoio apropriadas:


Hematoma – O que é

Acumulação de sangue num tecido, que surge na sequência de um traumatismo em que há rotura de pequenos vasos sanguíneos.

O hematoma pode ser subcutâneo, intramuscular ou no periósteo (membrana que cobre o osso), sendo este último o mais grave e doloroso.


Alguns passos para parar de fumar

Largar o cigarro é uma mudança de hábito que traz benefícios praticamente imediatos. Confira como tomar essa iniciativa


Hipertensão arterial – O que é

É a elevação da pressão arterial acima dos valores considerados normais. Ocorre quando há uma pressão excessiva do sangue na parede das artérias durante a sua circulação. Pode aumentar em alguns momentos, devido a esforços físicos ou emocionais, e é natural que, após essas situações, os seus valores voltem aos níveis normais. Esta patologia só é grave e causa problemas de saúde quando permanece elevada ao longo de meses, ou quando aumenta subitamente.

É importante saber que a tensão tem tendência a subir com a idade. Contudo, a hipertensão não deve ser considerada normal nos idosos.

Como regra, considera-se estar na presença de hipertensão arterial, quando a pressão máxima é maior ou igual a 160 mmHge/ou a pressão mínima é maior ou igual a 95 mmHge.

A hipertensão arterial associa-se tanto à doença coronária, como ao acidente vascular cerebral (AVC) e à insuficiência cardíaca e é o fator de risco cardiovascular modificável mais frequente, razão pela qual o seu tratamento é essencial na prevenção destas patologias.

As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência de AVC e da doença coronária.

Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes medicados com fármacos anti hipertensores e só 11,2% estão controlados.


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Gustavo Miguel Peripolli – Rondonopolis – MT



Miguel Rodrigues Mendes Junior – Goiania – GO