O que fazer em caso de plaquetas baixas?

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A plaquetopenia, como chamamos as plaquetas baixas no sangue, devem ser tratadas de acordo com a sua causa. Situações como a gravidez, ou durante uma virose, a queda das plaquetas são temporários, por isso não existe um tratamento específico, mas devem seguir orientações, como evitar traumas e aumentar o consumo de alimentos ricos em vitamina K.


Dúvidas relacionadas


Sinusite – Sintomas

A sinusite pode ser aguda, quando dura menos de quatro semanas, ou crónica quando ultrapassa essa duração. A crónica pode apresentar menos sintomas do que a forma aguda; contudo, o seu tratamento é importante para que não ocorra lesão dos seios nasais que possa implicar uma reparação cirúrgica.

Os sintomas da sinusite são diversos e podem incluir febre, fraqueza, fadiga, tosse, congestão nasal e rinorreia (saída de secreções pelo nariz). É comum a sensação de drenagem de muco ao longo da garganta. Muitos pacientes referem dor ou sensação de pressão na face, nos malares, no nariz ou entre os olhos. As cefaleias são habituais e pode ocorrer ainda uma redução do paladar, uma alteração do olfato, mau hálito e tosse.

Embora os seios nasais não estejam completamente desenvolvidos antes dos 20 anos, as crianças podem apresentar infeção dessas estruturas. O diagnóstico é mais difícil nestes casos, dada a elevada frequência de infeções respiratórias.


Tratamento para a micose na virilha: pomadas para parar a coceira

Para aliviar a coceira intensa na virilha nos casos de micose, é preciso aplicar um produto antifúngico no local da infecção, seja pomada, creme, loção ou spray.


Esteatose hepática grau 1, qual é o tratamento?

O tratamento da esteatose hepática é feito através de dieta equilibrada, com pouca gordura e açúcar, exercícios físicos, emagrecimento e interrupção do consumo de álcool. O objetivo dessas medidas é reverter o acúmulo de gordura no fígado. Há casos de esteatose hepática que precisam de medicamentos.


Ataque de pânico – Sintomas

Os ataques de pânico começam subitamente, sem aviso e podem ocorrer em qualquer momento, como a passear, a conduzir, a dormir ou durante uma reunião. Embora variem muito na sua apresentação, os sintomas habitualmente atingem o seu máximo após 10 minutos e, no final, ocorre uma sensação de grande fadiga. 

Os sinais mais comuns são:

Sensação de um perigo iminente
Medo de perder o controlo ou de morrer
Aumento da frequência cardíaca
Transpiração
Tremores
Respiração acelerada e difícil
Calafrios
Afrontamentos
Náuseas
Dores abdominais ou torácicas
Cefaleias
Tonturas
Sensação de desmaio
Dificuldade em engolir

Um dos aspetos mais difíceis dos ataques de pânico é o medo intenso de que estes se repitam, levando o paciente a evitar situações em que estes possam ocorrer ou mesmo evitando sair de casa (agorafobia) porque, para o doente, nenhum lugar parece seguro.

Sem tratamento, os ataques de pânico acabam por afetar todos os aspetos da vida, seja pessoal ou profissional, e podem levar ao desenvolvimento de várias formas de fobia, afastamento da vida social, problemas no trabalho ou na escola, depressão, tendências suicidas, abuso de álcool ou de drogas e problemas financeiros.


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