Ácido Fólico – Alimentação

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Também chamada de vitamina B9 ou folato, essa substância é essencial na saúde das gestantes ou para quem deseja engravidar. O nutriente ajuda na formação do bebê e pode ser encontrada em vegetais (espinafre, brócolis, beterraba), frutas (laranja, maçã e melão) e na gema de ovo.


Dúvidas relacionadas


Ácidos Graxos – Alimentação

Os famosos “ômegas 3, 6 e 9”, chamados de gorduras boas, são indicados para equilibrar a dieta, controlar os níveis de colesterol e prevenir doenças cardiovasculares. Podem ser encontrados em diversos tipos de peixes (truta, sardinha, salmão), nos óleos (oliva e canola) e oleaginosas (amêndoas, nozes, castanhas).


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Leucemia – O que é

A Leucemia é um cancro das células mais primitivas da medula óssea – as células estaminais – que são as células que dão origem às células do sangue. A medula óssea é o órgão onde se formam as células do sangue, as células maduras formam-se a partir das células estaminais, que são mais primitivas.

Existem vários tipos de leucemia, sendo a mais comum a leucemia linfática crónica.

Os linfócitos são as principais células do sistema imunitário. Os linfócitos são glóbulos brancos que são formados da medula óssea. Os linfócitos B constituem um dos tipos de glóbulos brancos, e são as células de origem da leucemia linfática crónica.

A leucemia linfática crónica é uma doença em que se acumulam muitos linfócitos anormais. Estes linfócitos não se multiplicam mais depressa mas sobrevivem mais, ao contrário do que acontece nas leucemias agudas. Estes linfócitos parecem normais ao microscópio mas funcionam mal. É uma doença que se desenvolve muito lentamente (durante meses a anos mesmo sem tratamento) e os sintomas como a anemia, hemorragias ou infeções podem demorar anos a aparecer.

Os sintomas manifestam-se quando o número de linfócitos doentes se torna muito alto, impedindo a medula de fabricar as outras células saudáveis para a funções normais do sangue. A terapêutica para este tipo de leucemia tem como objetivo baixar o número de glóbulos brancos. Na leucemia as células doentes que são fabricadas na medula vão transbordar para o sangue e vamos encontrá-las em circulação. Há vários tipos de leucemia, sendo que a sua maioria desenvolve-se a partir das células que vão dar origem a glóbulos brancos.

Neste site abordamos exclusivamente a leucemia linfática crónica.

 

O orgão

A medula óssea é o tecido mole e esponjoso que está no interior dos ossos. Os ossos grandes e chatos, como os ossos da bacia e o esterno, contêm a maior parte da medula.

A medula óssea é responsável pela produção de diferentes tipos de células do sangue:

glóbulos brancos – as células responsáveis por combater as infecções;
 
glóbulos vermelhos – as células que transportam oxigénio para os tecidos, através de todo o organismo;
 
plaquetas – as células que ajudam a controlar as hemorragias, através da formação de coágulos sanguíneos.

Para formar células do sangue continuamente é necessária uma medula óssea saudável e nutrientes da dieta como ferro e algumas vitaminas.

Na sua fase imatura ou primordial, as células da medula incluem células estaminais ou células mãe. A maioria das células do sangue maturam na medula óssea, seguindo posteriormente para os vasos sanguíneos.

A partir de uma célula estaminal pluripotente desenvolvem-se duas linhagens de células: a linfóide e a mielóide. A linhagem mielóide dá origem às células normais abaixo desenhadas, e quando doente dá origem às leucémias mielóides.

A linhagem linfóide dá fundamentalmente origem aos linfócitos e plasmócitos, e quando doente dá origem a leucémias linfóides e a linfomas.


Orbitopatia tiroideia – Sintomas

Dependem da fase da doença: inflamatória ativa ou tardia inativa. As queixas são variáveis e habitualmente bilaterais, podendo ser assimétricas.

A fase ativa inicial é a mais sintomática, o paciente nota que os olhos estão vermelhos e as pálpebras inchadas, sobretudo ao acordar. Um ou ambos os olhos podem ficar mais salientes ou “saídos” (exoftalmia), e pode desenvolver-se um dos sinais mais característicos, a retração das pálpebras, que conferem um ar de “surpresa”. Outros possíveis sintomas são a visão dupla ou uma sensação de dor ou pressão que piora com os movimentos dos olhos. É habitual a sensação de irritação ocular, sensibilidade à luz e nos casos mais graves diminuição da visão.

O acompanhamento destes casos deve ser feito por um Oftalmologista com experiência na área em conjunto com o Endocrinologista.


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