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Pancreatite – Sintomas

A pancreatite aguda caracteriza-se por dor intensa na região superior do abdómen que irradia para as costas. Esta é muitas vezes referida como uma queimadura em cinturão que se agrava com a ingestão de alimentos, sobretudo gorduras. Geralmente, começa de forma súbita e atinge a sua máxima intensidade em poucos minutos, mantém-se constante e intensa, é de carácter penetrante e dura vários dias. Muitas vezes, nem com a toma de doses fortes de analgésicos é completamente aliviada. Pode piorar com a tosse, com os movimentos bruscos e com a respiração profunda. Pode ser aliviada, sentando-se e inclinando-se para a frente.

Algumas pessoas, sobretudo as que desenvolvem uma pancreatite devida ao alcoolismo, podem não ter sintomas, exceto uma dor moderada. Outras sentem-se muito mal, têm um aspeto doentio, suado e o pulso acelerado, bem como uma respiração rápida e profunda que se pode dever, em parte, a uma inflamação dos pulmões. Podem ainda ocorrer náuseas e vómitos e, nalguns casos, febre, sudação, aumento na frequência cardíaca, diminuição da tensão arterial e icterícia (coloração amarela dos olhos e pele). Nos casos mais graves pode instalar-se um quadro de choque que pode ser fatal.

Os sintomas de pancreatite crónica são semelhantes aos da pancreatite aguda. A maioria dos doentes refere dor constante e intensa que obriga a um consumo frequente de analgésicos.

É normal ocorrer emagrecimento por má absorção de alimentos, resultante da ausência de produção de enzimas digestivas e diabetes devido à destruição de células produtoras de insulina. Ao diminuir o número de enzimas digestivas, a comida é inadequadamente absorvida e a pessoa pode ter fezes volumosas, fétidas, de coloração clara, com aspeto gorduroso e podem até conter gotas de gordura.

A pancreatite pode afectar a função de vários órgãos como o coração (hipotensão e falência cardíaca), o rim (insuficiência renal) e o pulmão (insuficiência respiratória). Pode ser causa de diabetes, acumulação de líquido na cavidade abdominal (ascite) e formação de quistos ou abcessos no pâncreas.


Estrabismo na criança – Sintomas

Na criança muitas vezes não há sintomas e o próprio desvio é o único sinal presente.
Uma das consequências do estrabismo é a diplopia ou dupla imagem. Para evitar ver duplo o cérebro da criança elimina a imagem de um dos olhos (supressão). Quando há um olho desviado este é o menos utilizado o que, com o tempo, leva ao olho preguiçoso ou amblíope (ver ambliopatia).

Devemos suspeitar de um estrabismo quando a criança encerra um olho com a luz ou apresenta uma má postura da cabeça, sinais que significam uma adaptação do seu cérebro para evitar a dupla imagem.

Outra das características é a perda da visão binocular, isto é, a capacidade de ver a 3 dimensões, noção da profundidade e das distâncias entre os objetos.
É também importante ter em consideração o impacto psicológico e social que tem um estrabismo, não só para a criança mas também para os seus pais.


A menstruação não desceu na pausa, o que fazer?

A menstruação não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional pode ocorrer, embora seja algo pouco comum. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal.


Faça sua horta orgânica em casa e se alimente melhor

Comer verduras e legumes colhidos na hora não é privilégio de quem mora no interior ou em casas e dispõe de grandes espaços.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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