Acupuntura na Zona Leste – São Paulo – SP

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Acupuntura na Zona Leste - São Paulo - SP

Praticada na China há mais de dois mil anos, a acupuntura é uma terapia alternativa que consiste no uso de agulhas para estimular pontos específicos do nosso corpo relacionados à manutenção do funcionamento adequado do nosso organismo. Mas ao contrário do que muitos pensam, não existe apenas uma técnica para aplicação dessa terapia: há diversos tipos de acupuntura.

A prática tem como fundamento a premissa de que existem padrões de energia vital, que os chineses chamam de Qi, que circulam pelo nosso organismo e são essenciais para a nossa saúde. Quando essa energia é desviada por algum motivo, ela se acumula em determinado ponto do nosso corpo. Assim, o equilíbrio do organismo fica comprometido e surgem as doenças.

Um pouco mais sobre Acupuntura Auricular

A acupuntura auricular é a estimulação de pontos específicos das orelhas que trazem benefícios para a saúde de todo o corpo.

Todo o nosso organismo é representado na orelha. Assim, cada ponto se refere a um órgão específico. Ao estimular esses pontos, é possível aliviar sintomas e tratar diversas doenças.

Segundo especialistas, a estimulação dos pontos pela acupuntura auricular age diretamente no córtex cerebral e no sistema nervoso central. Tanto essa pressão quanto a forma como o corpo reage a esse contato gera um equilíbrio geral, que melhora as funções orgânicas e psíquicas.

Na acupuntura auricular, os pontos podem ser estimulados por agulhas, sementes, pontos metálicos ou outros objetos pontiagudos.

De acordo com acupunturistas, a orelha conta com mais de 200 pontos.

Os princípais objetivos são:

Acupuntura auricular – pontos para emagrecer

Acupuntura auricular – pontos para ansiedade

Acupuntura auricular – ponto dolorido

Acupuntura na Zona Leste – São Paulo – SP

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Fique Sabendo?


Intoxicação alimentar – O que é

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


O que pode ser dor na virilha durante a gravidez?

Dor na virilha durante a gravidez é muito comum, pois, nesta época, as articulações ficam mais “soltas”, o que é normal, especialmente no terceiro trimestre de gravidez, quando a barriga já está mais pesada. A dor na virilha por esta causa não traz prejuízo ao bebê.


O que é redução discreta do parênquima cerebral?

A redução discreta do parênquima cerebral, significa uma leve diminuição no tamanho do cérebro.


Melanoma – O que é

O melanoma é um tipo de cancro de pele que tem origem nas células da pele produtoras de pigmento chamadas melanócitos. Estas células transformam-se e passam a crescer descontroladamente e a invadir os tecidos circundantes. Embora o melanoma seja menos frequente do que os outros tipos de cancro da pele, é indiscutivelmente um dos mais graves. 

Felizmente, o melanoma pode ser curado se for diagnosticado e tratado nos seus estadios iniciais, ou seja, quando se localiza apenas na camada mais superficial da pele. Nos estadios mais avançados, o melanoma pode espalhar-se à distância, processo denominado de metastização, através do sangue ou do sistema linfático para outros órgãos e ossos, diminuindo a probabilidade de cura.

 

O melanoma cresce nos tecidos de duas formas:

– crescimento radial (menos invasivo e mais precoce)

– crescimento vertical, ou seja, em profundidade na derme e em proximidade vasos, com capacidade de originar metástases.

 

As pessoas de pele morena têm o mesmo número de melanocitos que as pessoas de pele mais pálida.

A diferença reside na quantidade de melanina que essas mesmas células produzem. Assim, quanto maior for a produção de melanina, mais escura será a pele e vice-versa.


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