Acupuntura no Limão – São Paulo – SP

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Acupuntura no Limão - São Paulo - SP

Praticada na China há mais de dois mil anos, a acupuntura é uma terapia alternativa que consiste no uso de agulhas para estimular pontos específicos do nosso corpo relacionados à manutenção do funcionamento adequado do nosso organismo. Mas ao contrário do que muitos pensam, não existe apenas uma técnica para aplicação dessa terapia: há diversos tipos de acupuntura.

A prática tem como fundamento a premissa de que existem padrões de energia vital, que os chineses chamam de Qi, que circulam pelo nosso organismo e são essenciais para a nossa saúde. Quando essa energia é desviada por algum motivo, ela se acumula em determinado ponto do nosso corpo. Assim, o equilíbrio do organismo fica comprometido e surgem as doenças.

Um pouco mais sobre Acupuntura Auricular

A acupuntura auricular é a estimulação de pontos específicos das orelhas que trazem benefícios para a saúde de todo o corpo.

Todo o nosso organismo é representado na orelha. Assim, cada ponto se refere a um órgão específico. Ao estimular esses pontos, é possível aliviar sintomas e tratar diversas doenças.

Segundo especialistas, a estimulação dos pontos pela acupuntura auricular age diretamente no córtex cerebral e no sistema nervoso central. Tanto essa pressão quanto a forma como o corpo reage a esse contato gera um equilíbrio geral, que melhora as funções orgânicas e psíquicas.

Na acupuntura auricular, os pontos podem ser estimulados por agulhas, sementes, pontos metálicos ou outros objetos pontiagudos.

De acordo com acupunturistas, a orelha conta com mais de 200 pontos.

Os princípais objetivos são:

Acupuntura auricular – pontos para emagrecer

Acupuntura auricular – pontos para ansiedade

Acupuntura auricular – ponto dolorido

Acupuntura no Limão – São Paulo – SP

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Consultórios e Clínicas – Urologista em  Limao - São Paulo - SP 

Crmp Centro De Referencia Em Medicina Preventiva – Sao Paulo – SP



Clinica Cardio Junqueira – Sao Paulo – RJ



Fique Sabendo?


Discalculia – O que é

A discalculia pertence ao grupo das perturbações da aprendizagem, que afetam a capacidade de uma pessoa adquirir e utilizar funções como a leitura ou o cálculo.

As perturbações da aprendizagem não correspondem a deficiências físicas ou mentais e não refletem a inteligência da criança. Contudo, estas perturbações afetam a sua capacidade de utilizar determinadas ferramentas, o que é importante e pode interferir com o seu desempenho escolar.

As perturbações da aprendizagem mais comuns são a dislexia, que perturba a leitura, a discalculia que interfere com a abordagem de conceitos matemáticos e a dificuldade de aprendizagem não verbal, relacionada com a coordenação e com a linguagem corporal. Estas perturbações podem existir em simultâneo numa mesma criança.

O termo discalculia deriva de acalculia, que corresponde a um transtorno adquirido da capacidade para realizar operações matemáticas, depois de estas se terem consolidado. Encontra-se sobretudo em crianças, é de carácter evolutivo ou relaciona-se com o desenvolvimento e associa-se sobretudo a dificuldades na matemática, mais concretamente da aprendizagem do cálculo. Mas pode-se manifestar ao nível da leitura, da escrita, de números ou símbolos, de conceitos e regras matemáticas, de memorização de factos e conceitos, e também no raciocínio abstrato. Podem ainda estar associadas a problemas em aprender a ver as horas ou a lidar com o dinheiro.


Fiz uma transvaginal ontem e acusou um cisto no ovário…

Ter cistos no ovário é bastante comum entre as mulheres, isso não impossibilita a mulher de engravidar. Além disso, cisto não necessariamente desregula a menstruação. Ou seja, você pode engravidar mesmo tendo cisto.


TAC – O que é

Significa Tomografia Axial Computorizada (TAC). Trata-se de um método de diagnóstico, mais especificamente de um exame complementar de diagnóstico por imagem radiológico, efectuado com o apoio de um computador, que é realizado em qualquer parte do corpo e que permite detectar anomalias estruturais.

A principal vantagem da TAC é que permite o estudo de “cortes” ou secções transversais do corpo humano vivo, ao contrário do que é dado pela radiologia convencional, que consiste na representação de todas as estruturas do corpo sobrepostas. É assim obtida uma imagem em que a percepção espacial é mais nítida.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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