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Iaa Instituto Dos Anestesiologistas Do Amazonas – Manaus – AM
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Capsulite adesiva – Sintomas
Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.
Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.
Classicamente descrevem-se três fases desta doença:
Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.
É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.
Unha encravada: quais as causas e como desencravar?
A unha encravada surge quando a borda da unha cresce para dentro da pele do dedo do pé. A pele ao longo da borda da unha encravada pode ficar vermelha e infectada. Os sinais e sintomas podem incluir dor, vermelhidão e inchaço ao redor da unha. O dedão do pé geralmente é o mais afetado, mas qualquer unha do pé pode ficar encravada.
Abcesso pulmonar – Sintomas
O quadro clínico é variável, dependendo dos antecedentes do doente, da gravidade e extensão da patologia e do microrganismo implicado. Os pacientes com abcessos pulmonares por agentes bacterianos anaeróbios apresentam sintomas discretos que podem evoluir durante semanas ou meses, tendo habitualmente doença gengival associada. Estes sinais podem assemelhar-se aos da tuberculose pulmonar. Os principais indícios são febre ao final do dia, com temperatura axilar de 37° – 37,5°C, suores noturnos, tosse inicialmente seca e depois produtiva, dificuldade respiratória, dor torácica, perda de apetite e emagrecimento. A expetoração tem habitualmente cheiro fétido e causa um paladar desagradável. Podem surgir sangue na expetoração e pleurisia, em caso de rotura do abcesso para os brônquios ou para a cavidade pleural. A avaliação médica e a auscultação fornecem elementos importantes que permitem um melhor esclarecimento do quadro clínico.
As complicações resultam da rotura para o espaço pleural provocando empiema, fibrose pulmonar, pulmão encarcerado, insuficiência respiratória, fístula bronco-pleural ou cutâneo-pleural e disseminação da infeção pela corrente sanguínea. Nos doentes com empiema associado ao abcesso pulmonar, a sua drenagem com tratamento antibiótico prolongado é com frequência essencial.
Cirurgia para a Diabetes – Sintomas
A cirurgia metabólica melhora a DMT2 em 90% dos doentes, baixando os níveis de açúcar no sangue, reduzindo a dose e o tipo de medicamentos necessários e melhorando os problemas associados à diabetes.
A cirurgia metabólica induz a remissão da DMT2 em 30-80% dos doentes (varia com a operação e o doente), normalizando os níveis de açúcar no sangue e eliminando a necessidade de medicação antidiabética.
Na maioria dos casos, os efeitos mantêm-se no médio e longo prazo (? 5 anos).
A cirurgia metabólica consiste num conjunto de operações que se realizam sobre o aparelho gastrintestinal com o objetivo de tratar a diabetes mellitus tipo 2(DMT2) e a obesidade.
Após o advento da cirurgia bariátrica nos anos 1950s, observou-se que as operações inicialmente desenhadas para tratar a obesidade induziam a remissão da DMT2 numa grande percentagem de casos mais do que seria de esperar pela resolução da obesidade. Na verdade, em alguns casos, estas operações eram mais eficazes a induzir remissão da DMT2 do que a tratar a própria obesidade.
Desde 2000, várias experiências confirmaram os efeitos diretos daquelas operações no metabolismo da insulina e da glicose e, desde então, a cirurgia passou a ser usada também para o tratamento da DMT2.
Desde 2016, as guidelines da American Diabetes Association (ADA) consideram a cirurgia metabólica como uma das alternativas terapêuticas a considerar no tratamento da DMT2.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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