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Impotência sexual tem cura? Como é o tratamento?
Sim, impotência sexual tem cura. O tratamento pode incluir terapia sexual, medicamentos administrados por via oral ou por injeção no local, ou ainda cirurgia, com implante de prótese peniana. A escolha do tratamento irá depender da causa da impotência.
Pólipos endometriais – Sintomas
Quando são sintomáticos, a manifestação clínica mais comum é o sangramento uterino excessivo. Este pode ocorrer sob a forma de um período menstrual mais abundante, hemorragias no intervalo das menstruações ou sob a forma de pequenas perdas de sangue após as relações sexuais.
Em alguns casos, os pólipos podem interferir com a fertilidade feminina e é também possível que aumentem ligeiramente a probabilidade de uma interrupção da gravidez, embora estes aspetos sejam ainda mal conhecidos.
Na pós-menopausa, 70% a 75% das pacientes são assintomáticas e o diagnóstico é feito de forma ocasional sob a forma de um espessamento endometrial detetado na ecografia transvaginal.
Espondilolistese – O que é
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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