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Fabiano Barbosa Oliveira – Pocos De Caldas – MG



Fique Sabendo?


O que é um mal súbito?

O mal súbito é uma condição inesperada caracterizada pela perda repentina da consciência devido a algum distúrbio ou doença como arritmia, diabetes, desidratação, infarto ou AVC, por exemplo, e geralmente alguns sintomas antecedem o mal súbito como respiração rápida, vertigem, convulsão ou desmaio.


Colesterol – Tipos

De um modo geral, considera-se que existe um “bom” colesterol e um “mau” colesterol. Um desequilíbrio entre eles aumenta o risco de doença coronária, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC).

HDL: colesterol “bom”

O HDL corresponde ao “bom” colesterol, que impede o LDL (“mau” colesterol) de se alojar na parede das artérias, reduzindo o risco de enfarte do miocárdio ou de AVC. 
Os níveis ideais de HDL devem ser superiores a 40 mg/dL nos homens e 50 mg/dL nas mulheres.
Os níveis de HDL podem ser aumentados através do exercício físico e mediante uma dieta equilibrada. Por vezes, podem ser necessários medicamentos concebidos para aumentarem os seus níveis. 

LDL: colesterol “mau”

Quando os seus níveis no sangue são elevados, há um maior risco de estreitamento das artérias, causando doença cardíaca ou cerebral. Essas placas designam-se por aterosclerose. Se ocorrer a formação de um coágulo numa artéria já estreitada por estes depósitos, poderá ocorrer um enfarte do miocárdio ou AVC.
Embora o LDL seja produzido pelo organismo, algumas pessoas herdam uma maior tendência para o produzir em grandes quantidades, sendo muito importante modificar o estilo de vida ou, se necessário, procurar apoio médico especializado. O consumo de gorduras e alimentos ricos em colesterol aumenta esse risco. 
Os triglicéridos são outra forma de gordura produzida pelo organismo. Os seus níveis podem estar elevados em casos de excesso de peso, inatividade física, consumo de tabaco ou álcool e em dietas ricas em hidratos de carbono. De um modo geral, quem tem níveis elevados de triglicéridos apresenta também níveis elevados de colesterol e de LDL e níveis reduzidos de HDL.

Os valores médios de colesterol são bastante próximos entre homens e mulheres. Verifica-se um aumento do colesterol total com a idade até ao grupo etário dos 45-54 anos, a partir do qual ele parece estabilizar num valor de aproximadamente 220 mg/dl. A percentagem de casos com colesterol de risco elevado nos portugueses com 55 ou mais anos é três vezes superior à dos jovens adultos com menos de 35 anos.


Linfoma tem cura?

Sim, linfoma tem cura. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e, em alguns casos, transplante de medula óssea. As chances de cura e a escolha do tratamento dependem principalmente do estágio do câncer e do tipo de linfoma (Hodgkin ou não-Hodgkin).


Pé diabético – O que é

A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).

Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% – 42% para a neuropatia; 9% – 23 para a doença vascular; e 5% – 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.

O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.

De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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