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Anestesiologia é a especialidade médica que estuda e proporciona ausência ou alívio da dor e outras sensações ao paciente que necessita realizar procedimentos médicos, como cirurgias ou exames diagnósticos, identificando e tratando eventuais alterações das funções vitais. A especialidade vem a cada dia ampliando suas áreas de atuação, englobando não só o Período Intra-Operatório, bem como os períodos Pré e Pós-Operatórios, realizando atendimento ambulatorial para avaliação pré-anestésica e assumindo um papel fundamental pós-cirúrgico no acompanhamento do paciente tanto nos Serviços de recuperação pós-anestésica e Unidades de Terapia Intensiva quanto no ambiente da enfermaria (cuidados paliativos, por exemplo) até o momento da Alta Hospitalar. Em razão destas mudanças, existe a tendência atual de se denominar esta especialidade médica como Medicina Periperatória.

No Brasil, sua prática, bem como a discriminação das condições mínimas para a segurança do paciente, e a divisão de responsabilidades entre os profissionais que a exercem, é especificada em resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) número 2174/2017.

O anestesista faz parte da equipe cirúrgica e tem papel fundamental em qualquer procedimento que envolva a manipulação da dor. Ele não apenas aplica a anestesia, como também acompanha e monitora o paciente, desde o pré-operatório até a alta médica.

No pré-cirúrgico, ele avalia o estado de saúde do paciente. Isso é, se as condições para a cirurgia são favoráveis e quais são as medidas, técnicas e substâncias necessárias para assegurar a saúde do candidato à operação.

Durante a operação ou exame médico, o anestesiologista continua avaliando as condições do paciente e monitora os sinais vitais, como frequência cardíaca, oxigenação do sangue, temperatura corporal e pressão arterial.

Ele fica de olho em todos esses dados a fim de observar as respostas do organismo em relação às substâncias anestésicas. Já no pós-operatório, o profissional acompanha a recuperação do paciente, o retorno das funções do organismo — em caso de anestesia geral, por exemplo — e a administração da dor até a alta hospitalar.

Áreas de atuação
A área de atuação do anestesiologista é bem ampla. Com muitos hospitais no país, tanto públicos quanto privados, o aumento dos procedimentos cirúrgicos e a ampliação das técnicas médicas, o campo de trabalho do anestesista também cresceu.

O profissional pode trabalhar em hospitais e clínicas, atuando em anestesia para todos os tipos de cirurgias, eletivas ou emergenciais, em cuidados paliativos, em administração da dor crônica, em gestão hospitalar etc.

Quanto ganha um anestesiologista?
Assim como todas as profissões, o salário do anestesista depende de diversos fatores, como região de atuação, experiência, porte da empresa e outros. Em geral, podemos dizer que os ganhos do anestesiologista são acima da média de algumas outras especialidades.

A remuneração do anestesiologista varia entre 7 mil e 14 mil reais. Entretanto, a carga horária permite que o profissional trabalhe em mais de um lugar, o que aumenta as oportunidades de ganho. Sendo assim, ele pode faturar bem mais do que a média salarial divulgada em sites de emprego.

Além de evitar dores, anestesia oferece sensação de conforto e bem-estar. A anestesia é um procedimento temido por grande parte das pessoas, mas é importante saber que, além de evitar a dor e o sofrimento durante uma cirurgia médica, ela ajuda também a garantir o bem-estar, relaxamento e conforto do paciente.
Consulta Popular Anestesista
“A consulta é essencial para o paciente esclarecer suas dúvidas e ser informado sobre a técnica cirúrgica a qual será submetido, minimizando assim o estresse pré-cirúrgico”, explicou a anestesiologista Vitória Gonzaga.

Desta forma pode-se evitar internações desnecessárias, caso o paciente não esteja apto para o procedimento (em casos de hipertensão descontrolada, por exemplo). A consulta visa ainda fornecer informações à equipe do centro cirúrgico, aumentando as chances de que se obtenha um desfecho favorável e reduzindo mais os riscos de complicações.

“Na consulta reunimos informações sobre a história médica do paciente, formulamos avaliação de risco perioperatório e desenvolvemos o plano para o manejo do paciente no centro cirúrgico. Tudo isso se traduz em mais segurança e tranquilidade na cirurgia”, a anestesiologista Roberta Brandão. Confira as principais dúvidas de pacientes na consulta pré-operatória.

Qual anestesia será utilizada?
Para cada cirurgia e paciente os anestesiologistas propõem uma técnica anestésica mais adequada. Existem vários tipos de anestesia: geral, sedação, bloqueios do neuroeixo e bloqueios de nervos periféricos, bem como associações de técnicas. (ver infográfico).

Quanto tempo de jejum?
Os pacientes não fazem mais jejum que ultrapasse 8 horas. Hoje temos um protocolo chamado jejum abreviado, que reduz o tempo de jejum a depender do horário da cirurgia. Isso diminui o estresse, evita reações bioquímicas indesejáveis, minimizando consequências no intra e no pós operatório.

O anestesiologista que realiza a consulta é o mesmo que realiza o procedimento no centro cirúrgico?
Não. De acordo com a resolução 2174 do Conselho Federal de Medicina não é necessário que seja o mesmo profissional. O que é obrigatório é a realização da consulta pré-anestésica em todos os procedimentos eletivos, ou seja, que não são urgências ou emergências.

O paciente pode conversar com o anestesiologista antes da sedação?
Sim. O profissional conversa com o paciente antes da indução anestésica. Outras dúvidas podem ser esclarecidas neste momento.

E quem é alérgico a medicamentos?
Durante a consulta pré-anestésica o paciente tem a oportunidade de informar seu histórico alérgico e, havendo necessidade, fazer a profilaxia (prevenção) com medicamentos. Durante todo o internamento o paciente usará uma pulseira contendo as informações alérgicas bem como será perguntado sobre sua alergia novamente pelo anestesiologista no momento do check list pré-operatório, já no centro cirúrgico. São raros os casos de alergia aos anestésicos em si, e mesmo assim tais eventos podem ser revertidos.

E quanto ao risco de trombose?
Durante a consulta é avaliado o risco deste tipo de evento e prescrito medidas preventivas, se necessário, como medicamentos ou botas pneumáticas.

É uma consulta médica de avaliação clínica e especializada que deve ser efetuada previamente à realização de um ato anestésico, para todos os procedimentos marcados de maneira eletiva (programada). Ela é realizada no consultório da Equipe de Anestesiologia do Hospital ou Clínica na qual o paciente será submetido ao procedimento anestésico-cirúrgico.

Entrevista inicial
Nesta consulta, o médico anestesiologista entrevista o paciente para se informar sobre suas condições físicas e psicológicas e para conhecer todas as informações de interesse clínico sobre o paciente como, se há doenças pré-existentes, se o paciente é portador de alguma alergia, se fez ou faz uso de medicamentos, obtendo informações sobre o nome e dose diária utilizada deste medicamento, se o paciente já se submeteu anteriormente a alguma cirurgia onde foi necessária a utilização de anestesia e qual a cirurgia (ou procedimento) que este paciente irá realizar e/ou a que será submetido.
Área de Atuação Anestesista
Dor Anestesista

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