Apae Escola Flor Da Vida – Flor Da Serra Do Sul – PR

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Apae Escola Flor Da Vida - Flor Da Serra Do Sul - PR

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Flor Da Serra Do Sul – PR

Endereço: Avenida Francisco Perondi, 756 – Centro – Flor Da Serra Do Sul – PR
Cep: 85618000

Tipo de Estabelecimento: Unidade De Reabilitação
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 9779043

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Apae Escola Flor Da Vida: 46 3565 1367

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Consultórios e Clínicas – Bucomaxilofacial em  Centro - Flor da Serra do Sul - PR 

Fique Sabendo?


Hipoglicemia – O que é

A hipoglicemia acontece quando os níveis de glicose no sangue descem abaixo dos 70mg/dl.

Em condições normais, o organismo mantém a concentração de açúcar no sangue dentro de uma margem bastante estreita (por volta de 70 a 110 mg/dl). Na diabetes, os valores tornam-se demasiado altos; na hipoglicemia, são demasiado baixos. Estes levam ao incorreto funcionamento de muitos dos sistemas orgânicos.

O cérebro é especialmente sensível porque a glicose é a sua única fonte de energia. A forma de responder aos baixos valores de açúcar é, através do sistema nervoso, estimular as glândulas suprarrenais a libertar adrenalina. Isto provoca, por sua vez, a libertação de açúcar por parte do fígado para ajustar a sua concentração no sangue. Se continuar em valores demasiado baixos, o funcionamento do cérebro pode ficar prejudicado.


Degenerescência macular – Sintomas

Na maioria dos casos, numa primeira fase, afeta apenas um dos olhos e outro compensará a perda de visão, pelo que o paciente pode não se aperceber da doença, o que atrasa o seu diagnóstico. As queixas mais comuns são a perceção de uma distorção das imagens, na sua zona central, que conduz a uma diminuição da acuidade visual central.

Esta perturbação impede uma visão nítida e prejudica a leitura, com uma redução progressiva da área central do campo visual. Esse avanço pode impedir por completo a leitura. Ocorre também uma diminuição da sensibilidade ao contraste.


Afasia – O que é

É um distúrbio da comunicação adquirido que interfere na capacidade de processamento da linguagem, sem afetar a inteligência. Prejudica a fala e a compreensão de outras pessoas e, em muitos casos, também compromete a leitura e a escrita.

A causa mais comum é um acidente vascular cerebral (AVC) (cerca de 25% a 40% das pessoas com acidente vascular cerebral apresentam este transtorno). Outras origens comuns são os traumatismos crânio-encefálicos, tumores cerebrais ou problemas neurológicos. Portanto, na afasia, como resultado de uma lesão cerebral, uma ou mais partes do uso da linguagem deixam de funcionar apropriadamente.

É uma das sequelas mais incapacitantes de um AVC sendo difícil para o doente e para a sua família a adaptação a esta situação. Obriga a modificações dramáticas a nível profissional, social e económico, e gera dificuldades de comunicação e distúrbios emocionais por vezes graves. Por outro lado, tem um forte impacto na noção de identidade, na autoestima e nas relações interpessoais e sociais, gerando depressão, limitação física e isolamento. Pode ainda associar-se a dificuldades nas ações quotidianas, na observação dos arredores, na concentração, na iniciativa para falar, na memória e pode causar incapacidade para fazer duas coisas simultaneamente.

Não existem duas pessoas que sofram de afasia do mesmo modo. A sua gravidade e extensão dependem, entre outras coisas, da localização e da magnitude da lesão cerebral, da competência linguística anterior e da personalidade do indivíduo. Alguns podem entender a linguagem, mas têm problemas para encontrar as palavras certas ou para construir frases. Outros tendem a falar em demasia, mas o que dizem é difícil de compreensão.

Esta patologia afeta em torno de um milhão de norte-americanos, sendo mais comum do que a doença de Parkinson, a paralisia cerebral ou a distrofia muscular. Mais de 100 mil norte-americanos adquirem este transtorno anualmente. 

É um distúrbio muito comum em pessoas idosas mas pode ocorrer em qualquer idade, independentemente do género ou raça. A sua identificação é muito importante porque tende a ser um fator de isolamento social e familiar, dadas as dificuldades de comunicação que origina. Como muitas profissões requerem capacidades de linguagem e fala, a afasia pode prejudicar o exercício pleno do trabalho. As pessoas com patologia leve e moderada conseguem retornar ao emprego, mas podem ter as suas funções ou ocupações adaptadas. Em Portugal não existem dados sobre a sua incidência mas estima-se que cerca de 50% dos sobreviventes de um acidente vascular apresentem dificuldades de comunicação.


Braquiterapia prostática – O que é

O cancro prostático é um importante flagelo masculino, com enorme sofrimento quer para o doente, quer para a família. Este tumor apresenta-se como o mais prevalente no sexo masculino e como 2ª causa de morte oncológica no homem.

O pesado fardo social, médico e pessoal que o cancro prostático implica, tem conduzido todos os esforços no sentido da deteção precoce. Desta forma, os urologistas têm feito o possível para diagnosticar este tumor numa fase ainda inicial da doença, aumentando as probabilidades de sucesso do tratamento escolhido.

Dentre as várias alternativas existentes para o tratamento da neoplasia prostática maligna localizada, salienta-se a Braquiterapia intersticial prostática por algumas características desta técnica.

O termo Braquiterapia, também conhecida como radioterapia intersticial ou interna, derivado da palavra grega “braquios”, significa curto, e refere-se ao efeito terapêutico de radioisótopos colocados em contacto com a lesão a tratar. Portanto, Braquiterapia prostática consiste em colocar sementes de radioisótopos na próstata, por via perineal, com fins curativos do cancro da próstata.

Na realidade, a braquiterapia prostática trata-se duma técnica cirúrgica menos invasiva, sem necessidade de incisão cirúrgica clássica, simples e de realização em sessão única, possibilitando a alta precoce do doente após cerca de 24h da intervenção.

Tendo em perspectiva o foco na qualidade de vida do doente e as expectativas deste, podemos afirmar que se trata de uma excelente opção, já que garante o retomar precoce da vida normal, de forma quase imediata (ao contrário do que acontece com a cirurgia radical ou a radioterapia externa).

É uma forma de tratamento do adenocarcinoma da próstata com forte expressão nos EUA, onde foi desenvolvida, na sua forma moderna, a partir de meados dos anos 80. Em Portugal é relativamente recente mas com uma representação comparável às outras terapêuticas mais estabelecidas (cirurgia e radioterapia externa).

O desenvolvimento da ecografia, dos computadores e de programas sofisticados de dosimetria tridimensional da próstata, assim como de sistemas de orientação por grelhas perineais, permitiram o desenvolvimento da moderna braquiterapia prostática que finalmente se conseguiu afirmar como alternativa aos tratamentos clássicos, a prostatectomia radical e a radioterapia externa.


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