Arcoclinica – Arcoverde – PE
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Consultas Popular em Centro – Arcoverde – PE
Endereço: Av Cap Arlindo Pacheco De Albuquerque, 247 – Centro – Arcoverde – PE
Cep: 56506900
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3675815
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Arcoclinica: 8738211678
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Consultórios e Clínicas – Radioterapia em Centro - Arcoverde - PE
Clinica Thiago Charambavasc – Arcoverde – PE
Ums Sen Dirceu Arcoverde – Dirceu Arcoverde – PI
Fique Sabendo?
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Litíase da vesícula biliar – O que é
A vesícula é um pequeno saco que se localiza na face inferior do fígado. É onde fica armazenada a bílis que é produzida no fígado. Após a ingestão de alimentos, a vesícula contrai-se a fim de lançar a bílis para o intestino delgado através das vias biliares (sistema de canais que drenam a bílis do fígado) para ajudar a digestão das gorduras.
A litíase biliar é uma condição frequente. Na Europa cerca de 10% das pessoas têm esta condição. É a doença mais comum das vias biliares. Em geral, é duas a três vezes mais comum na mulher do que no homem. A idade é importante e a prevalência no género feminino varia entre 5% a 20% até aos 50 anos e de 25% a 30% depois dessa idade.
Vegano – Alimentação
Espondilolistese – O que é
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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