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Hapvida – Clínica Lia Varella



Fique Sabendo?


Febre amarela – O que é

É uma doença hemorrágica viral de elevada mortalidade, transmitida, tal como o dengue, pela picada de mosquitos Aedes infetados.

A designação febre amarela resulta da coloração que a pele e os olhos adquirem nas situações mais graves, devido à icterícia.

Estima-se que esta doença atinja atualmente cerca de 200 mil pessoas e 30 mil mortes anuais, das quais cerca de 90% ocorrem em África. As áreas de risco são as regiões tropicais deste continente e a América do Sul. Frequentemente ocorrem epidemias que podem infetar mais de 20% da população não vacinada.
Têm sido registados alguns casos de febre amarela em países da América do Norte e da Europa. São, de um modo geral, em pequeno número e resultam da importação dos territórios onde ela é mais prevalente.


Apendicite aguda – Doenças e Tratamentos

O apêndice é um segmento pequeno e com forma de dedo que sobressai do intestino grosso, perto do ponto onde este se une ao intestino delgado (cego). O apêndice pode ter uma função do tipo imunológico, mas não é um órgão essencial. A apendicite é a inflamação do apêndice.


Lesão do ligamento cruzado posterior – Sintomas

Estas lesões manifestam-se sob a forma de dor e inchaço que ocorrem rapidamente após o trauma. O inchaço aumenta a rigidez do joelho e pode causar dificuldade na marcha. O joelho fica instável, parecendo “ceder” durante a marcha.


Capsulite adesiva – Sintomas

Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.

Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.

Classicamente descrevem-se três fases desta doença:

Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.

É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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