Asa Anestesiologia – Campo Grande – MS

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Asa Anestesiologia - Campo Grande - MS

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Santa Fe – Campo Grande – MS

Endereço: Afonso Pena, 4909 Sala 02 – Santa Fe – Campo Grande – MS
Cep: 79031010

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 7099495

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Asa Anestesiologia: 67 33844880

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Consultórios e Clínicas – Oftalmologia em  Santa Fé - Campo Grande - MS 

Ana Noemia Mariani – Cariacica – RJ



Xavier Fisioterapia – Bataguassu – MS



Fique Sabendo?


Ovários policísticos têm cura? Qual o tratamento?

Os ovários policísticos não têm cura. No entanto, é possível fazer alguns tratamentos para controlar os seus sintomas.


Laboratório da função respiratória – O que fazemos?

As provas de função respiratória são um conjunto de técnicas que permitem avaliar a capacidade dos pulmões em repouso e quando estimulados pelo exercício ou por fármacos (broncodilatadores ou broncoconstritores).

Estes exames podem ser realizados a partir dos 3 anos de idade e permitem diagnosticar precocemente alterações respiratórias bem como acompanhar a sua evolução e resposta  terapêutica, ao longo dos anos.

De forma a responder também a algumas alterações funcionais que ocorrem  durante o sono, realizamos também exames de sono em regime ambulatório.

No nosso laboratório as diversas técnicas que dispomos para avaliar integralmente o sistema respiratório são:

Espirometria
Pletismografia corporal total
Difusão alvéolo-capilar
Pressões musculares
Prova de broncodilatação
Prova de provocação inalatória 
Prova de esforço respiratória
Níveis de inflamação brônquica (FeNO)
Teste de exercício cardiopulmonar
Teste de tolerância à altitude
Oximetria transcutânea
Oximetria noturna
Registo poligráfico sono III
Actigrafia
Rinomanometria


Babosa (Aloe vera) é benéfico para a saúde da pele? É cicatrizante?

Sim. A Aloe vera, popularmente conhecida como babosa, é uma planta medicinal que traz benefícios à saúde da pele. A ação hidratante da planta já foi comprovada em diversos estudos. Entretanto, ainda não há evidências científicas suficientes para afirmar o seu efeito cicatrizante.


Lesão do ligamento cruzado anterior – O que é

O Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é uma banda que liga o fémur à tíbia, funcionando como um pivot no movimento e estabilizando o joelho.

 

A lesão do LCA é uma das lesões ligamentares mais frequentes do joelho. Muitas vezes encontra-se associada a lesão dos meniscos. Quando não tratada, uma lesão do LCA pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.

 

A crescente tendência para a prática desportiva aliada à complexidade dos diversos desportos tem provocado um aumento no número de lesões articulares do joelho. O ligamento cruzado anterior figura entre os mais afetados e é uma das estruturas que, quando lesionada, mais difícil torna o retorno à prática desportiva.

 

A função dos ligamentos cruzados é assegurar um movimento normal entre as superfícies articulares do fémur e da tíbia.

 

Estes ligamentos, como o nome sugere, cruzam-se formando um “X” e permitem controlar os movimentos anteriores e posteriores do joelho. O ligamento cruzado anterior impede a tíbia de deslizar para a frente do fémur e oferece estabilidade na rotação do joelho.

 

As lesões do ligamento cruzado anterior são comuns e aproximadamente 70% destas lesões ocorrem durante a prática de desporto.

 

Entre 70% e 90% das lesões deste ligamento ocorrem em situações sem contacto direto contra o joelho e associam-se frequentemente a lesões de outras estruturas (meniscos, ligamentos e cartilagem), já que as lesões isoladas são raras.

 

Os desportos mais implicados são o basquetebol, futebol, voleibol, esqui e outros onde ocorra uma frequência elevada de desacelerações, mudanças rápidas de direção e quedas no solo na sequência de saltos.

 

A maioria das lesões deste ligamento é secundária a uma ou mais das seguintes manobras: o pé apoiado no solo e o joelho próximo da extensão máxima, desaceleração e mudança brusca de direcção.

 

Estas lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:

Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.

Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.

Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.

 

As roturas parciais são raras, sendo quase sempre completas ou quase completas.


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