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Coxartrose – O que é

A coxartrose resulta de inflamação ou lesão da articulação coxo femoral com alterações da cartilagem, dor, inchaço e deformação da articulação. 

Define-se por uma alteração da articulação coxo femoral (bacia e o fémur), com repercussões na mobilidade e presença de sintomatologia, dor. Na coxartrose existe o desgaste da cartilagem articular do acetábulo e da cabeça femoral.


Cobre – Alimentação

Com ação antioxidante, esse mineral ajuda a combater os radicais livres no organismo e impedir o envelhecimento precoce das células. Está presente ner ervilhas, amendoim, nozes e fígado bovino.


Lesões dos Meniscos – O que é

A cartilagem articular íntegra é macia, deslizante, uniforme e reveste toda a superfície óssea. Os movimentos intensos e repetitivos e de compressão, provocados pela prática do desporto ou por quedas, podem causar lesões e deterioração do tecido cartilagíneo.

A lesão ou rotura do menisco é uma das lesões mais frequentes do joelho. Este tipo de lesão é também referido como rotura da cartilagem.

Cada joelho tem dois meniscos: um lateral ou externo e um medial ou interno, que funcionam como estabilizadores e amortecedores do joelho. A estrutura dos meniscos é rígida e semelhante a borracha de modo a manter o joelho estável.

Qualquer acidente associado a torção do joelho, com ou sem carga, pode provocar uma lesão meniscal. Uma lesão meniscal não tratada pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.

Este tipo de lesão é muito comum, sobretudo nos desportos de contacto embora possa ocorrer em qualquer idade.

Os meniscos podem romper de diversos modos e, com frequência, estas lesões associam-se a alterações dos ligamentos cruzados ou de outros.


Lombalgia – O que é

Este termo refere-se à presença de dor na região da coluna lombar, geralmente entre as últimas costelas e acima dos glúteos. A lombalgia, com frequência, acompanha-se de dor que irradia para os membros inferiores. É, portanto, um sintoma e não uma doença, o que significa que pode manifestar a presença de diversos quadros clínicos.

Quase todas as pessoas sofrem de dores lombares em algum momento das suas vidas. Essa dor pode ser ligeira ou intensa e pode ter uma duração variável. Trata-se de um sintoma bastante comum e incapacitante, estimando-se que afete, pelo menos uma vez, 65% a 80% da população. A lombalgia é, ainda, uma das causas mais frequentes de reforma por invalidez, o que traduz bem o seu impacto pessoal e profissional.

Pode ser classificada em aguda (apresenta início súbito e duração inferior a seis semanas), subaguda (entre seis e 12 semanas) ou crónica (superior a 12 semanas). Esta classificação é importante pelo diferente impacto que tem no paciente afetado, mas também pelas diferentes causas e tratamentos destes diferentes tipos de lombalgia. Na maioria dos casos, tem uma origem mecânica, mas, noutros é de natureza psicológica (psicogénica), sendo estes mais difíceis de diagnosticar.

A anatomia da coluna é complexa e engloba as vértebras, os discos intervertebrais e todo um conjunto de estruturas musculares, ligamentos e nervos. Existem diversas regiões na coluna: cervical, torácica, lombar e região sagrada. Nesta última região, as vértebras estão fundidas umas nas outras. A região lombar compreende cinco vértebras. Sempre que caminhamos ou corremos, os discos absorvem os impactos e impedem que as vértebras colidam umas contra as outras. Eles contribuem para os movimentos da coluna e facilitam a sua flexão e torção. Cada disco é composto de um anel fibroso e de um núcleo gelatinoso que permite a absorção dos impactos.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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