Consultórios e Clínicas em Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
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Clinica Dermatologica Dra Tatiana Veras – Rio De Janeiro – RJ
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Miriam Celeste Preira – Rio De Janeiro – RJ
Luciana Torrico Zubelli – Rio De Janeiro – RJ
Debora Oberlaender Pierotti – Rio De Janeiro – RJ
Fique Sabendo?
Não quebre sua rotina de atividades físicas durante as festas de fim de ano
Depois de um ano inteirinho fazendo atividade física regularmente e deixando o corpo saudável, chega dezembro, período de férias, recesso, confraternizações e folgas. Neste caso, os exercícios não podem ser deixados de lado.
Cervicalgia – Sintomas
Os sintomas mais comuns deste tipo de patologia são a dor cervical, a rigidez dos movimentos cervicais, associada muitas vezes aos formigueiros, e à diminuição da sensibilidade e da força muscular no território daquela raiz (ombro, braço, antebraço e mão).
Sempre que ocorre um traumatismo envolvendo o pescoço é crucial uma adequada imobilização dessa região de modo a impedir a ocorrência de lesões adicionais que podem causar paralisia. Essa imobilização deve ser realizada por pessoal com treino adequado.
Com frequência, a cervicalgia pode irradiar para os ombros, braços ou mesmo para as pernas e pode acompanhar-se de sensação de formigueiro, adormecimento ou fraqueza de partes do corpo.
Na ausência de traumatismo, qualquer cervicalgia que seja contínua, persistente, grave, que se acompanhe de irradiação para os braços ou pernas ou que se associe a cefaleias, fraqueza ou formigueiros justifica uma consulta médica. Esses sintomas num quadro de cervicalgia sugerem compressão da medula ou de outros nervos. Pode ocorrer também uma sensação de queimadura quando se toca na pele do braço ou da mão ou uma dor tipo choque que se estende para o braço e para a mão.
A perda de controlo dos esfínteres urinários ou do ânus é um sinal grave que traduz pressão sobre a medula e que requer medidas terapêuticas urgentes.
Candidíase – O que é
É uma infeção causada por um fungo do género Candida. Existem diversas espécies mas a dominante é a Candida Albicans e pode causar inflamação em praticamente todos os locais do organismo. As infeções por candidíase podem tanto ser superficiais, afetando a pele e mucosas, como serem invasivas, sendo estas mais comuns em doentes debilitados por outras doenças ou submetidos a tratamentos médicos e cirúrgicos.
Este fungo está presente na orofaringe entre 30% a 55% dos adultos jovens saudáveis e pode ser detetado em 40% a 65% da flora normal das fezes. A Candida Albicans é considerada oportunista porque só provoca infeção quando o hospedeiro tem a sua saúde debilitada.
A candidíase genital é uma das suas formas mais frequentes afeta a vagina ou o pénis. O fungo Candida normalmente reside na pele e nos intestinos. A partir destas zonas pode propagar-se para os órgãos genitais. No entanto, não é habitualmente transmitida por via sexual. A candidíase tem-se tornado muito frequente, sobretudo devido ao uso cada vez maior de antibióticos, contracetivos orais e outros medicamentos que modificam as condições da vagina favorecendo o crescimento do fungo. É mais frequente entre as mulheres grávidas, nas que estão menstruadas e nas diabéticas. Com muito menos frequência, o uso de fármacos (como os corticosteroides ou a quimioterapia) e a presença de doenças que deprimem o sistema imunitário (como a SIDA) podem facilitar a infeção.
Em 90% das mulheres a candidíase vulvovaginal é causada pela Candida Albicans. Os outros casos são causados por outras espécies de Candida. Cerca de 75% terão pelo menos um episódio na sua vida e 40% a 45% terão dois ou mais. Cerca de 10% a 20% são portadoras assintomáticas, sendo que na gravidez pode atingir os 40%.
A candidíase invasiva engloba uma grande variedade de patologias e tende a ocorrer em pacientes em estado crítico. A sua incidência tem aumentado de um modo significativo nas últimas décadas, devido ao crescimento dos procedimentos invasivos realizados em ambiente hospitalar e às novas formas de imunodeficiência associadas aos transplantes de órgãos a infeções virais, (como o vírus VIH/SIDA). Esta doença é uma causa importante de aumento da mortalidade, maior tempo de internamento e maiores custos.
Nevralgia – Sintomas
Os sintomas dependem do nervo afetado. No caso da nevralgia pós-herpética, o nervo pode ser praticamente qualquer um. Habitualmente ocorre após a fase de vesículas e pode durar meses ou anos. Na do trigémio associa-se a dor ao longo do trajeto deste nervo, que se estende do cérebro até a uma das faces (muito comum nos idosos). De um modo geral, este caso resulta da compressão do nervo por um vaso sanguíneo. Na do glossofaríngeo, que se localiza na região da garganta, a dor atinge o pescoço e a garganta. Este tipo de não é tão frequente.
Para além da dor, a nevralgia pode acompanhar-se de maior sensibilidade da pele ao longo do trajeto do nervo lesado, de modo que qualquer toque é sentido como mais doloroso. Por outro lado, também pode ocorrer adormecimento ao longo desse percurso e os músculos que recebem o impulso do nervo afetado podem evidenciar sinais de fraqueza ou, mesmo, de paralisia total.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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